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25 de abr. de 2013

Stryper: resenha do novo CD Second Coming

Stryper: ano de 2013, 30 anos de estrada e um álbum com releituras de clássicos mais duas canções inéditas. Isso resume o "Second Coming", o mais novo álbum do grupo, que chegou em 2013 com estilo e mostrando a que veio, com muita qualidade e empenho em demonstrar que ainda têm muito o que oferecer ao cenário musical.

Nota: 9

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Focado na releitura dos seus maiores sucessos, eles não decepcionam e, tenha certeza, surpreendem na grande maioria das músicas desse álbum. "The Covering", álbum que antecedeu a esse, fez muito bem aos caras. "Second Coming" surge como um recomeço, uma retomada às raízes que fundamentaram seu som e consagrou o Stryper ao lado das maiores bandas de Metal do mundo, sendo expoentes no Metal Cristão. E com 14 grandiosos sucessos e 2 inéditas, o álbum promete ser uma das grandes surpresas do ano.
Pois bem, a primeira música é "Loud 'N Clear", e mostra toda a boa forma dos rapazes. Guitarras viscerais, bateria e baixo muito firmes e, claro, a estridente e potente voz de Michael Sweet faz com que ele sequer aparente 49 anos de idade. Abre o álbum com grande estilo. Destaque para Oz Fox, em seu hiper solo, e Michael Sweet, fazendo um agudo ainda mais alto que na versão original.

A segunda música é "Loving You" e confesso que me surpreendi com a presença dela no álbum pois ela não é muito lembrada em seus shows. É praticamente a versão atualizada da música, mantendo o alto nível que já iniciou com a faixa anterior.

Então, a partir daqui, eles vão elevando o nível ainda mais, pouco a pouco. A terceira faixa "Soldiers Under Command" é visceral. Tem já escutou a versão ao vivo vai perceber que há uma grande semelhança. Vocal potente e firme de Michael Sweet, solos do Oz e Sweet muito consistentes, bateria do Robert impecável nessa faixa, e o baixo de Gaines firmando a retaguarda. Música emblemática do Stryper e muito bem feita aqui.

A próxima é "Makes Me Wanna Sing" e aqui fica o destaque para o vocal do Michael Sweet, novamente, e o solo muito bem feito de Oz Fox. É incrível como dois caras de, praticamente, 50 anos, mantém o mesmo nível de 30 anos atrás! Principalmente Sweet, que se esquivou totalmente da maldição que assombra vários vocais do Metal e Rock sobre a idade diminuindo, pouco a pouco, a qualidade vocal. Mas Michael demonstra uma técnica de dar inveja até mesmo para muitos vocalistas de 20 anos de idade. A melhor versão da música, ao meu ver, é do show gravado em Tóquio - Japão, durante a turnê do álbum "In God We Trust", "Burning Flame". Porém, essa versão de estúdio causa empate técnico entre as duas versões, de tão boa que é.

Depois de muitos Riffs e agudos de tirar o fôlego, surge "First Love" para dar aquela quebra de ritmo. Aqui está uma das faixas que demonstra o grande entrosamento da banda e o vocal potente e absurdo de Michael Sweet. Linda balada e uma grande surpresa no setlist do álbum, mantém o nível de qualidade das outras músicas. De arrepiar!

E aqui, na sexta faixa, surge um dos grandes clássicos dentre os clássicos do Stryper: "The Rock That Makes Me Roll". Os riffs, os solos, a bateria e o baixo extremamente entrosados, a mesma magia e energia captada num estúdio de 1985. Bravíssimo agudo no final!
"Reach Out" é a próxima e aqui mantém o nível anteriormente citado, exatamente como fazem na versão ao vivo.
"Surrender" é uma surpresa. E que surpresa! Impossível não sentir a energia dos anos 80 nessa música, que regravaram magistralmente! Oz Fox, como sempre, arrepiando no braço da guitarra! Uma das grandes releituras aqui feitas, com absoluta certeza.

Mas, é nona faixa que fica o teste: "To Hell With The Devil" é a próxima. Confesso que fiquei impressionado com a qualidade, me fazendo relembrar e, ainda por cima, preferir essa versão do que a original! E Michael Sweet acerta o agudo final com a mesma potência e mesmo vibrato, assim como em seu solo e do Oz Fox. Absurdamente animalesco som! Excelente trabalho"

Após essa, não há o que dizer de "Calling On You" e "Free", outras duas excelentes músicas de 1986, do álbum "To Hell With The Devil"! A mesma qualidade se segue e percebemos o quão em forma eles estão, assim como em "Sing Along Song". Essa última tem até particularidades, como o início em que inicia uma guitarra, depois a próxima para, então, iniciar a música e a voz de Michael Sweet lembrando as versões ao vivo magistralmente.
E, para fechar a lista dos clássicos, "The Way" e "More Than a Man" surgem. Muito bem executadas, "The Way" dá o destaque para Oz Fox, que maneja a guitarra de forma absurda nessa música. O solo é fantástico! Técnica e domínio acima da média.

E em "More Than a Man", o que dizer de Michael Sweet? Curiosamente, é na última música que ele sacramenta a listagem de clássicos puxando os limites de sua voz! Me fez relembrar muito "Against The Law" e "In God We Trust", demonstrando toda sua capacidade técnica e domínio sobrenatural da voz para alguém que tem, praticamente, 50 anos de idade! Destaque para o agudo final, onde ele faz um agudo ainda mais alto - e mantém de forma assombrosa! - do que na gravação de 1986 e nas versões ao vivo! Espetacular.
Na sequência, após os clássicos, surge as duas músicas inéditas: "Bleeding From Inside Out" e "Blackened".

Bom, a primeira é boa, mas não a nível de Stryper. Faixa muito mediana, relembrando os tempos controvertidos de "Reborn", só que um pouco acima do nível daquele álbum. É uma música boa, os rapazes estão ótimos, porém, não convence.

Por outro lado, "Blackened" é uma grande música! Grande cadência e ritmo, consegue fundir o Metal do fim dos anos 80 com o Metal atual! Agudos absurdos, riffs potentes e consistentes, encerram o álbum em grande estilo, assim como começou, deixando aquele gostinho de "quero mais" e aumentando ainda a ansiedade sobre o novo álbum de inéditas que, segundo eles, sairá até o fim de 2013. Somente não supera "God", a faixa inédita lançada em "The Covering", mas certamente seria um single e um dos grandes sucessos do Stryper, ao lado de "Caught In The Middle", "Writings On The Wall" e "Mercy Over Blame".

Destaque para Michael Sweet, que faz a guitarra solo das duas músicas. Jurava que era o Oz Fox! Quando soube que era o Michael Sweet, me surpreendi com sua técnica na guitarra. Realmente é um guitarra subestimado. Demonstrou que, além de um excelente vocalista, é um grande guitarrista, também, tanto quanto Oz Fox.

Bom, "Second Coming" é isso: um álbum viciante, daqueles de comprar e guardar para seus filhos e netos escutarem. Será um álbum lembrado na carreira do Stryper como uma de suas grandes gravações, mesmo que de releituras das versões originais existentes. Michael, Oz, Robert e Tim se firmam, ainda mais, como o maior banda de Metal Cristã e uma das melhores do Metal em geral. Excelente forma e técnica de todos.
Porém, como tudo não é perfeito, há dois pontos fracos: "Reach Out" e "Bleeding From Inside Out" foram os pontos medianos do álbum, não se mantiveram no nível das demais canções. Mas creio que seja pelo grande nível criado por eles mesmos nas demais músicas, o que ocasionou isso.

E o outro ponto é a mixagem: ela estava excelente, álbum muito bem produzido, porém, achei a bateria do Robert muito retraída em um pouco mais das canções do álbum. Faltou um pouco de presença e peso da bateria. Para se ter uma ideia, ao escutar "Reborn" novamente, a bateria de Robert estava mais consistente e presente do que nesse último álbum, o que é uma pena, porém, "faz parte do show".

Por fim, essa foi a resenha. Ao escutar "Second Coming", um excelente álbum o espera e garanto a você que escutará esse cd por um bom e longo tempo! Muito bem produzido, excelente escolha das músicas (embora tenha sentido falta de alguma da era "Against The Law", mas claramente percebe-se a linha que eles querem seguir, então, tudo bem!) e uma qualidade técnica de dar inveja, esse é "Second Coming" do Stryper, marcando sua volta ao cenário musical em grande estilo.
Até a próxima.

Track list de "Second Coming":

1. "Loud 'N Clear" (3:46)
2. "Loving You" (4:27)
3. "Soldiers Under Command" (5:08)
4. "Makes Me Wanna Sing" (2:50)
5. "First Love" (5:22)
6. "The Rock That Makes Me Roll" (4:53)
7. "Reach Out" (5:24)
8. "Surrender" (4:18)
9. "To Hell with the Devil" (4:06)
10. "Calling on You" (3:41)
11. "Free" (3:41)
12. "The Way" (3:37)
13. "Sing Along Song" (4:23)
14. "More Than a Man" (4:33)
15. "Bleeding from Inside Out" (3:44)
16. "Blackened" (3:08)


Fonte: Whiplash
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Stryper: novo disco terá cover de "Jesus Is Just Alright"

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A banda de Hard rock cristão STRYPER está gravando uma versão cover de "Jesus Is Just Alright", uma canção gospel escrita por Arthur Reid Reynolds, para o seu próximo álbum de estúdio, provisoriamente esperado para antes do final do ano, via Frontiers Records. O vocalista da banda, Michael Sweet, diz, "ela rivaliza com a nossa cover de 'Shining Star' do EARTH, WIND & FIRE"

"Jesus Is Just Alright" foi gravado pela primeira vez pelo próprio grupo de Reynolds, THE ART REYNOLDS SINGERS, em seu álbum de 1966, "Tellin' It Like It Is". Mais tarde, teve versões dos THE BYRDS e dos DOOBIE BROTHERS.

Michael Sweet declarou anteriormente que o novo CD do STRYPER conteria "as melhores músicas da nossa carreira sem firulas musicalmente ou liricamente." Ele acrescentou: "Eu estou contando os dias para a sua chegada e quando ele chegar, vai ser como um trem acelerando faixa a faixa - rápido, pesado, impossível de ser parado e alto. Eu fico animado a cada disco, mas eu nunca fiquei tão excitado assim. Esse disco vai entrar nos livros, e na minha humilde opinião, é o nosso melhor. Não tem orgulho aqui, apenas a confiança de que ele vai ser ótimo -.. muito, muito grande.

Fonte: Whiplash
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20 de abr. de 2013

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ATENÇÃO: ajuda para membros das bandas DEVOTAN e POEMS OF SHADOWS



 Saudações à toda irmandade!

Para que a chama do verdadeiro Cristianismo seja ou continue acesa, é necessário que nossas ações ultrapasse muito mais que as palavras. As sagradas Escrituras revelam que a verdadeira fé sem obras é morta (Tiago 2:14-17).

Pois bem, a alguns dias noticiamos uma dificuldade que o irmão Lord Shavout (Edmilson Giglio) e sua família haviam sofrido. Sua esposa e filha, Lady Dammarys e Lady Agnys sofreram um acidente de moto. Lady esteve internada e Agnys quebrou os dois pés. Se não bastasse, as últimas informações são de que a filha Agnys teve complicações devido ao medicamente errado. Para piorar, Lady Dammarys, no último dia 17 de Abril, se envolveu em outro acidente, desta vez de carro onde obteve grande prejuízo. A situação já não estava tão boa uma vez que a família estava com dívidas em sua casa. Agora, devido ao ocorrido, o casal terá de arcar com o prejuízo causado a outra pessoa também envolvida no alobramento. Calcula-se que a dívida total venha ultrapassar R$ 7000,00.

A idéia se consiste na seguinte teoria: a UCECN é composto por pouco mais de quatrocentos membros. Se cada um ofertar uma quantia de R$ 10,00 ou equivalente, é possível levantar o valor de pouco mais de R$ 4000,00, o que ajudaria e muito a família.

Para aqueles que ainda não sabem, tanto o casal como a filha Agnys são membros das hordas DEVOTAN e POEMS OF SHADOWS.

Para aqueles que se dispuserem em ajudar, o número da conta para oferta é:

Banco Bradesco
AG: 322 0
Conta: 0604991 dig: 5
Nome do favorecido: Josefa L de Souza Giglio

Agradecemos e contamos com suas orações e possível apoio nesta luta pelo amor, unidade e crescimento!

Equipe UCECN via facebook
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Metanóia Fest: edição Nordeste 2013 em Itabuna/BA



 Evento em sua edição 2013 marca a volta do Metanoia Fest ao Nordeste e do Trino aos solos baianos. O grupo capixaba lança o cd Antibesta, disco de regravações dos grandes sucessos da banda.
Na oportunidade grupos locais e de diferentes cidades da Bahia e Rio de Janeiro se unem para fazer uma grande festa. Show com as bandas: *Trino (ES), Dynamus (BA), Kodesh (BA), Rival Machine (BA), 7Core (RJ), Testify (BA) e LD 12 (RJ)*


Trino (ES)
Dynamus (BA)
Kodesh (BA)
Rival Machine (BA)
7Core (RJ)
Testify (BA)
LD 12 (RJ)

8 de Junho 2013 / Colegio Caic - Itabuna/BA


Caravanas saindo de Salvador -I tabuna (IDA E VOLTA) em VAN  OU  ONIBUS com Ar condicionado, Dvd, Leito e lanche a bordo -Ida e volta , saida em torno de 11:00 hrs de Salvador e retorno as 08:00 do dia seguinte,-R$ 90 (Médio). Contatos: (71) 9355 7850 (TIM) , (71) 8271 5888 (Claro), (71) 9224 0272.


Fonte: Metal Land
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Resgate: ex-integrante Dudu Borges, é o principal produtor sertanejo da atualidade

 

Dou início hoje, aqui no blog, a uma série de entrevistas chamada “Bastidores”, com figuras importantes e influentes da música sertaneja que nem sempre se tornam conhecidas do grande público.
São produtores, assessores, empresários e contratantes contando um pouco de sua história e de sua importância para o atual estágio do sertanejo. Toda segunda-feira haverá uma nova entrevista.
Hoje, na estreia, a entrevista é com o produtor musical Dudu Borges.
Eduardo Borges de Sousa, 30 anos, campograndense.
Conhecido como Dudu Borges, o produtor deixou o Mato Grosso do Sul e se mudou para São Paulo aos 17 anos, atrás de música. Cresceu musicalmente na igreja, virou nome respeitado no mercado gospel, e se tornou produtor e músico da banda “Resgate”.
Dudu é o principal produtor sertanejo da atualidade. Em suas mãos, atualmente, estão Bruno e Marrone, Jorge e Mateus, Michel Teló, Luan Santana, Fernando e Sorocaba, João Bosco e Vinícius, Marcos e Belutti, entre vários outros, todos produzidos em seu estúdio fundado em 2009 em São Paulo, o “VIP”.
Na lista publicada semanalmente no blog com as canções sertanejas mais tocadas, ele chega a dominar quase metade das posições. No ranking divulgado hoje, na postagem anterior, das cinco primeiras canções, quatro são produções suas: “Te Esperando”, “Vidro Fumê”, “Amiga da Minha Irmã” e “Veneno”.
A carreira bem sucedida, no entanto, encontra resistência dentro mesmo do meio sertanejo. Considerado o principal responsável por ter tornado a música sertaneja em música pop, ouve duras e repetidas críticas de quem não considera que sua linha possa ser chamada de “sertaneja”.
Abaixo, a conversa que tive com ele.
Você se reconhece como o cara que criou essa fase atual do sertanejo?
Quando eu produzi João Bosco e Vinícius pela primeira vez, no final de 2000, eu não tinha noção do que poderia acontecer. Eu fiz o que achei que tinha de ser feito, mas sem imaginar que aquilo poderia mudar o rumo das coisas. Eu sei que eu mudei a música sertaneja, mudei todo um estilo, mas foi tudo feito sem essa pretensão.
Pega João Bosco e Vinícius e vê o que vem depois disso. Ali foi a mudança, com “Sufoco”, “Chora, me liga”, “Falando Sério”. Veja o que veio depois, de Luan Santana até qualquer outro artista. Começou ali. Não existia uma música com tanta virada de bateria, com tanta conversão, com tanto detalhe quanto “Sufoco”. E ao mesmo tempo soava seco, sem muitos instrumentos. Até ali, ninguém tinha feito isso.
Não demorou muito pra que as críticas surgissem, principalmente na linha de que você estava estragando o sertanejo…
Sim, não demorou nada. Hoje eu não me incomodo sinceramente com crítica, mas aprendi depois de apanhar muito. O que incomoda é a falsa crítica, o cara que fala mal de você, mas vai lá e faz o arranjo igual. O difícil da crítica no começo é você ver tudo o que você está conquistando, o que você está acertando, e ter de ouvir coisas contrárias. Mas é do jogo.
Quando você chegou a conclusão de que havia deixado de ser um produtor promissor pra se tornar uma grife, uma figura relevante?
Quando as pessoas que eu sempre admirei passaram a me respeitar. E no fim, é isso que importa. Olha só… eu receber uma ligação do Bruno e Marrone, depois de tudo que falaram que eu estraguei o sertanejo, é uma coisa inexplicável. Você percebe que não tava errado naquilo que fez. Nomes indiscutíveis da história da música, caras que vão ser lembrados pra sempre, me procurando pra fazer um trabalho novo e a gente conseguindo fazer mudanças importantes na dupla. Isso me fez me sentir melhor.
ddbgs11
Com o tanto de artistas de primeiro escalão que você produz atualmente, é inevitável que você fique em meio a um fogo cruzado entre escritórios e entre cantores que não têm boa relação ou até mesmo uma concorrência mais acirrada. Como você lida?
Eu tento ser imparcial, mas não sou… assim… tudo o que eu puder fazer pra unir todos e deixar as coisas em paz, eu tento fazer. Na hora certa, no momento certo, eu vou lá e tento. Quem mexe com música, na maior parte dos casos, têm os sentimentos muito aflorados, então nem sempre é fácil. E muitas vezes os “grandes problemas” são coisas tão pequenas que passa o tempo e eles se esquecem. Pode parecer só algo bonito, mas não é: a música é capaz de juntar todo mundo. É através dela que eu vou sempre tentar unir, acho importante isso, e costuma funcionar.
Você tem uma marca forte nas suas produções, deixa sua assinatura nos seus trabalhos. Produzindo tanta gente de repercussão, não corre o risco de os produtos começarem a ficar muito parecidos?
Eu tenho que saber que eu preciso dar a cara do artista ao disco dele, e não a minha cara. Eu me inspiro no cantor ou na dupla pra que o trabalho fique parecido com ele, não comigo. A partir daí é que eu começo a fazer o meu trabalho.
Mas e suas preferências de timbre, músicos, ritmos? Não há um risco de ficar tudo meio padrão?
Sim, é um risco que precisa de cuidado, tenho que pensar nos outros discos que já fiz pra não repetir algumas coisas, mas não é algo tão complicado dessa forma. Há muitos artistas que tocam, como o Mateus (Jorge) e o Fernando (Sorocaba), então cada um já tem uma personalidade traçada.
Você é difícil na hora da produção? Costuma ceder?
Acho que isso passa pela relação que você tem com o artista. Nós estamos juntos pra fazer o melhor trabalho possível, então os dois precisam saber ouvir, eu tenho essa consciência. Não sou de levantar a voz, brigar, não faço isso, mas se o cara quiser um produtor só pra fazer o que ele manda, eu não sou esse cara. Eu sei que se der errado, a culpa vai ser minha, então eu preciso puxar essa responsabilidade.
Você já gravou algo que se arrepende?
Já. Não a ponto de me arrepender amargamente, algo que vai manchar minha carreira, mas já abri exceções que não foram legais.
Sabe-se que você é o produtor mais caro do mercado atualmente (ele preferiu não abrir os valores na entrevista), algo natural pelo espaço que você conquistou. Como é essa sua relação financeira com os artistas?
Eu uso a boa relação com os artistas e os empresários pra lidar com essa situação. Não há só uma forma de você receber, você pode receber na venda dos CD’s, você pode receber algum adiantamento, pode procurar várias formas. Eu me preocupo com o outro lado também. Sei que apesar dos cachês altos, há muita conta a se pagar.
Hoje consigo sentar com uma dupla ainda no começo, disposta a pagar mais até do que eu pediria, e dizer pra eles não gastarem esse dinheiro assim. Os valores mais altos acabam sendo com os artistas do topo. Não é que eu cobre de acordo com o que eu sei que o cara ganha, não é isso, mas é o quanto um trabalho de tanta repercussão não me consome. Eu me doo o máximo ao projeto e assumo toda a responsabilidade de cada trabalho, e isso tem um preço.
Tem uma coisa interessante de contar. Eu produzo música uma atrás da outra há anos, sem parar. O reconhecimento demora muito, é uma estrada muito longa. Um hit não muda sua vida, dois, três não mudam. Um disco bom também não muda, você precisa fazer outro, e outro. Eu vim pra São Paulo com 17 anos e fui ganhar dinheiro 2, 3 anos atrás.
Uma das suas parcerias que mais repercutiu foi com Jorge e Mateus, talvez a que mais tenha gerado discussões até hoje. A dupla chegou já grande ao seu estúdio, e você apostou em uma mudança forte no estilo da dupla. Como foi essa passagem?
Quando a gente começou a trabalhar junto, foi uma época bem difícil pra mim. Você ler todos os dias que você não vai superar um disco sendo que você não teve chance ainda de fazer sequer uma nota do novo trabalho, é difícil, incomoda. Eu arrisquei o que eu podia e dei minha vida nesse disco (Aí Já Era). Eu tinha certeza que seria um disco que ou daria muito certo, ou daria muito errado. Ninguém sabia o que iria acontecer, apesar de eu saber que era bonito, muito bem feito. Eu mexi no jeito do Jorge de cantar, eu ganhei o respeito do Mateus e eles comparam a ideia de arriscar.
Faz pouco tempo, até, ouvi uma pessoa próxima dizer que o que eu fazia não era a cara do Jorge e Mateus. Mais uma vez, tive que ouvir e fiquei quieto, mas me incomodou. Hoje, com essa popularidade, com esses números, com essa carreira impressionante, eu não tenho dúvidas que a cara do Jorge e Mateus é a do “Aí Já Era” pra cá.
É o seu melhor disco?
Não. Sem demagogia, não consigo enxergar um melhor disco. Só pra te dar um exemplo, eu sinto o “A Hora é Agora” melhor que ele. Aliás, como eu vou comparar um disco com o “Curtição”, com tudo que ele representou? Cada caso é um caso, sem demagogia, não teria problema em dizer se houvesse mesmo algum.
Sinceramente, pra ficar no Jorge, eu acho o “A Hora é Agora” mais completo, mais maduro. A diferença é que o “Aí Já Era” tinha o fator novidade, que faz com que as pessoas falem dele até hoje.
A certa altura da ascensão do novo sertanejo, o mercado se viu liderado por dois produtores: você e o Ivan Miyazato, além de uma série de músicos oriundos de Campo Grande. O que essa turma tinha de tão especial pra chegar tão longe?
Eu não sei, cara. Eu não sei explicar. Parece meio gospel o que eu vou dizer, mas eu acho que Deus escolheu as pessoas que estavam lá em Campo Grande e que eram amigos. Todo mundo que tava lá e deu certo, trabalhou junto em algum momento. Havia alguma química musical e as peças foram se encaixando.
Você prevê uma queda forte do sertanejo para os próximos anos? Concorda que o estilo tomou um rumo não muito positivo?
Não, não tem porque ser assim. Há muito o que se fazer, mas é preciso ser feito. O sertanejo é muito amplo, muito democrático. As rádios sertanejas tão lá no alto, muitas baseadas no romântico, as festas estão em alta, com as músicas de balada, e a galera que ouve modão nunca vai ficar sem os modões.
A gente tá num momento em que precisa surgir uma novidade, que não é necessariamente algo que vai chocar ou mudar tudo, mas que precisa se mostrar diferente. E o meu grande desafio e de quem trabalha com música é conseguir achar essas novidades sem fugir do sertanejo, pois aí você erra. Eu tenho a chance e a oportunidade de apresentar coisas novas, e é isso que tento fazer a cada novo trabalho.
Pra finalizar, queria que você falasse de Michel e “Ai Se Eu Te Pego”.
O que eu posso te dizer sobre o Michel, resumindo, é que tudo o que aconteceu com ele, a gente só foi assimilar há pouco tempo. Eu e ele só tivemos a dimensão do que ele conquistou quando a gente sentiu o que estava acontecendo com o Psy. É difícil olhar quando você está de dentro, você não tem ideia das coisas.
Quando o Psy estourou no mundo e a gente viu de fora, deu pra cair a ficha do que o Michel tinha conquistado. O estouro “Ai Se Eu Te Pego” lá fora não mudou minha vida profissionalmente, mas gerou uma marca que eu vou levar pro resto da minha vida, um número que dificilmente alguém vai atingir de novo. Por muito tempo eu vou fazer parte da música brasileira, e eu agradeço muito a Deus por isso.
via Metal Land
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Bride: Dale Thompson pelo Facebook, anuncia nome de novo album, "Incorruptible"


 

A banda Bride está novamente caminhando para a gravação de mais um disco. Dale Thompson que promete empenho máximo para emplacar mais um ótimo álbum, informou na sua página do Facebook que quase todas as canções estão finalizadas e que está muito empolgado com o que vem vindo por aí.
Publicou também um comunicado aos fãs dizendo, que se for para regravar alguma música do passado, qual deveria ser. O que nos deixa na dúvida se teremos uma nova versão de alguma música incluída neste CD.

O álbum que tem prévia de lançamento para o meio do ano já tem título definido, se chamará "Incorruptible".
Dale Thompson, como na gravação dos dois últimos álbuns, convoca os fãs para apoiarem este projeto com um fã financiamento. Assim como o Tourniquet fez no seu último álbum. As pessoas que ajudarem, receberão um link com todas as informações a respeito do andamento das gravações, bem como: vídeos, demos, letras e explicações das mesmas. Também receberão o primeiro volume via PDF do livro de ficção que Dale Thompson está escrevendo e, é claro, serão os primeiros a receber o CD.
Para mais informações e realizar o fã financiamento, acessar o site da banda: www.bridepub.com


Fonte: Metal Land 
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Empire 21: Germán Pascual e CJ Grimmark juntos em nova banda


EMPIRE 21 é uma banda de metal suéca que reúne novamente Germán Pascual (Narnia/ Divinefire/ Minds Eye/Germán Pascual solo) e CJ Grimmark (Narnia/ Rob Rock / Full Force). 
Tanto a banda como o álbum, que brevemente será lançado, não foram criados por mera coincidência mas  devido a uma necessidade urgente de preencher uma lacuna no cenário musical atual.

Line-up:
Germán Pascual - Vocal
CJ Grimmark - Guitarra
Tobias Enbert (Harmony /Dark Water) - Bateria
Andreas Ålöv - Baixo
John Svensson - Teclados 

O grupo trabalhou intensamente no álbum de estréia, em sigilo, ao longo dos últimos anos. 
O dia do lançamento do álbum debut do grupo, cujo título ainda não foi divulgado, se aproxima com as datas da mixagem final e masterização definidas. 
A mixagem do mesmo ficará a cargo de ninguém menos que Tobias Lindell, o homem por trás do som dos álbuns do Mustasch e Europe entre outros. 
A sonoridade da banda é uma mescla de rock, heavy metal melódico e heavy metal tradicional com toneladas de energia e musicalidade. Logo que o álbum for lançado, o grupo estará pronto para rodar as estradas e viajar para qualquer lugar para atender seu público. O álbum tem previsão de lançamento para o final da primavera européia de 2013.

Maiores informações:
http://www.facebook.com/empire21.se
http://www.empire21.se 


Fonte: Empire 21 e Germán Pascual (via Facebook)
via: www.divinerock.com.br 
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14 de abr. de 2013

Charlie Brown Jr: banda terá novo nome e filha de pastor como integrante


Após a morte do líder e vocalista da banda Charlie Brown Jr, Chorão, no dia 6 de março, os integrantes remanescentes da banda formaram a banda A Banca, que traz na sua formação a baixista Helena de Andrade Papini, que é filha de um casal de pastores evangélicos.
De acordo com o UOL, Lena, como é chamada, assume o posto de Champignon no baixo, que por sua vez, será a voz do novo grupo. Filha de pastores evangélicos, a baixista conta que teve seu primeiro contato com a música dentro de uma igreja.

- Comecei a tocar na igreja evangélica com meu irmão mais velho. Só depois, com 17 anos, é que passei tocar nos bares – relatou a baixista, que contou também que no repertório de sua antiga banda, Mecanika, onde tocava há dez anos, já figuravam algumas canções do Charlie Brown Jr.
- Eu já tocava ‘Tudo Que Ela Gosta de Escutar’ e outras, mas era uma banda de menina. A gente fazia versão rock and roll de Spice Girls, de Katy Perry. A formação era de três meninos e duas meninas – contou.

A nova banda dos integrantes do Charlie Brown Jr. será formada por Bruno Graveto na bateria, Lena no baixo, Champignon nos vocais, Thiago Castanho e Marcão na guitarra

Fonte: Gospel +
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9 de abr. de 2013

Download now: Paramore - Paramore - lançamento 2013, aproveite...


Banda: Paramore
Albúm: Paramore
Lançamento: 2013
Tamanho: 60 MB

Lista:

1. Fast In My Car
2. Now
3. Grow Up
4. Daydreaming
5. Interlude: Moving On
6. Ain’t It Fun
7. Part Ii
8. Last Hope
9. Still Into You
10. Anklebiters
11. Interlude: Holiday
12. Proof
13. Hate To See Your Heart Break
14. (One Of Those) Crazy Girls
15. Interlude: I’m Not Angry Anymore
16. Be Alone
17. Future


Download 
Senha: rockundead.blogspot.com
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Paramore: divulgado clipe de "Still Into You", segundo single do novo álbum


Saiu na última madrugada a mais nova produção do Paramore. O clipe de "Still Into You" consiste em mostrar o trio em um dia de diversão, que vai desde andar de bicicleta dentro de uma mansão até soltar fogos de artifício no jardim.

Em recente declaração, Hayley Williams assumiu que a faixa é um pouco mais pop do que o habitual da banda mas isso não a impediu de adorar a canção.

"Me lembro de ter perguntado ao Taylor (guitarrista): 'Isso é muito pop? Posso cantar desse jeito?' e ele disse: 'Bem, você gosta?' e eu disse que adorava, então ele me falou: 'Então, quem se importa? Faça assim mesmo'".

"Still Into You" é o segundo single de "Paramore", novo álbum do trio lançado esta semana.

Confira o clipe abaixo:






Fonte: Vagalume
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29 de mar. de 2013

Download now: For Today - Prevailer (EP 2013)


01 - From Zion
02 - Crown Of Thorns
03 - Flesh And Blood
04 - Open Heaven
05 - Fearless (Acoustic)

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Download now: Stryper " Second Coming " - lançamento 2013... recomendado, aproveite



01 - Loud N' Clear
02 - Loving You
03 - Soldiers Under Command
04 - Makes Me Wanna Sing
05 - First Love
06 - The Rock That Makes Me Roll
07 - Reach Out
08 - Surrender
09 - To Hell With The Devil
10 - Calling On You
11 - Free
12 - The Way
13 - Sing Along Song
14 - More Than A Man
15 - Bleeding From Inside Out
16 - Blackened

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Fonte: Holy Metal 4Christ 777
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Stryper: homenagem de Lean Van Ranna no dia do lançamento


O dia 26 de Março foi marcado pelo lançamento de "Second Coming" da banda STRYPER. Este não é apenas o lançamento de um simples álbum de regravações (e duas faixas inéditas),tamanha a energia empenhada em cada uma, ele soa como se a banda estivesse no começo de sua carreira!
Brindando os fãs da banda no Brasil e no mundo, o vocalista de Metal LEAN VAN RANNA (INNERSENSE) conhecido pelo cover de "Carry On" da banda ANGRA o qual em uma semana obteve mais de 5000 views na ocasião que foi lançado, agora faz um tributo super especial a essa banda que marcou e vem marcando muita gente com sua mensagem forte e som bastante
melódico e energético que é o STRYPER!
Confiram abaixo a faixa de abertura do album "Second Coming" a regravação de "Loud N' Clear" interpretada por LEAN VAN RANNA nessa homenagem feita no dia do lançamento do álbum da banda!


Fonte: Whiplash
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27 de mar. de 2013

Stryper: banda lançará três discos novos até 2014, afirma vocalista


O frontman do STRYPER, MICHAEL SWEET, postou a mensagem abaixo em seu Facebook.
 

“Vamos lançar dois álbuns do Stryper esse ano, eu vou lançar um disco solo e um livro, e vamos gravar um terceiro disco do Stryper, que será lançado no ano que vem, 2014.”
 

Sweet já havia recentemente feito outra postagem sobre o novo disco de estúdio da banda, que sai em Abril:
 

“O novo disco soa matador! Muito diferente, muito Stryper, e muito poderoso. O consenso é que esse possa ser o nosso melhor disco até agora e talvez, apenas talvez, fiquemos tão famosos como JUSTIN BIEBER com esse”

Fonte:  Whiplash
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23 de mar. de 2013

Soul Factor: clipe oficial de "War Machines" do disco Resurgence of Chaos

Confira agora o clipe oficial da música "War Machines", do novo disco Resurgence of Chaos (2012).



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Stryper: Sweet se considera um guitarrista subestimado

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O frontman da banda de hard rock cristão STRYPER, MICHAEL SWEET, falou recentemente com a Guitar World sobre o novo álbum da banda, Second Coming, assim como sobre seu livro e um álbum solo que estão por vir. Seguem trechos da entrevista:
Guitar World: De onde surgiu o Second Coming?
SWEET: Inicialmente, nós pretendíamos fazer esse álbum para nossa editora. É comum as pessoas enxergarem com maus olhos a ideia de álbuns regravados porque você já está acostumado com original e às vezes você pensa, "Pra que isso?". Normalmente é difícil recapturar a magia que você tinha nas versões originais. Mas o que é muito legal nessas músicas e nesse álbum é que nós não só fomos capazes de capturar toda a magia das músicas originais, como também de alguma forma pudemos superá-las e adicionar uma nova magia a elas. Quando as pessoas ouvirem esse álbum na íntegra, elas vão ficar completamente surpresas.
Guitar World: Você também faz alguns dos solos de guitarra nesse álbum.
SWEET: Eu faço. Eu tenho tentado me re-estabelecer como um guitarrista. Por alguma razão, as pessoas não sabem que eu toco no nível em que toco. No STRYPER, eu sou um dos guitarristas principais. É uma divisão em duas partes iguais. OZ (FOX) é um guitarrista fantástico e merece muito crédito, mas nas duas novas faixas de Second Coming e no meu álbum, sou eu quem faz os solos. Foi uma oportunidade de eu brilhar como guitarrista e de lembrar as pessoas de que toco. Na verdade eu comecei a tocar guitarra muito antes de cantar e escrever tudo na guitarra. É uma das minhas partes favoritas no processo dentro do estúdio.
A entrevista completa pode ser conferida no site da Guitar World:

Fonte:  Whiplash
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