skip to main |
skip to sidebar
Na edição de agosto da revista norte americana HM, Tommy Green do Sleeping Giant, aparece fazerndo cover da banda ‘Finished People’, onde revela detalhes sobre seu olhar. Nick Hipa do Wovenwar fala com o editor Collin Simula. Alex Koehler do Chelsea Grin conversa com o editor David Stagg sobre a banda “Ashes to Ashes”.
Josiah Lylel do Mouth of the South’s documenta suas confissões públicas, como a fotografia salvou a vida de um homem, variadas resenhas de álbuns, incluindo destaques de War of Ages (“Supreme Chaos ‘), Wovenwar (‘ Wovenwar ‘) e The Breather (‘Life Reaper’).
Destaque: Chelsea Grin, Colton Dixon, Mouth of the South, Sleeping Giant, Taking Back Sunday, UGLYTWIN, Wovenwar
http://hmmagazine.com/blog/issue/august-2014/
Fonte: Templo Metal
Compartilhar este post?
Um projeto de lei que tramita no Congresso Nacional poderá exigir que as bibliotecas públicas do país mantenham ao menos um exemplar da Bíblia Sagrada em seus acervos. A proposta, de autoria do deputado federal Filipe Pereira (PSC-RJ) foi aprovado na Câmara e agora é analisado no Senado.
O relator do projeto no Senado, Marcelo Crivella (PRB-RJ), emitiu parecer favorável ao projeto, que agora deverá ser votado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), de acordo com informações da Agência Senado.
O autor da proposta argumenta que é preciso tornar acessível o exame da Bíblia Sagrada às pessoas que não possuem condições financeiras de comprar um exemplar, e que a disposição do livro nas bibliotecas será uma contribuição importante para a tradição cristã do país.
Crivella, que incluiu emendas ao projeto para exigir a versão digital da Bíblia nas bibliotecas que disponham de computadores com acesso à internet e um prazo de 360 dias para que a lei seja cumprida, destacou que um dos motivos que o levaram a emitir um parecer favorável ao projeto está na Constituição Federal: “Eis que ela declara, expressamente, a crença em Deus, como se dessume (deduz) da leitura do preâmbulo da própria Carta Magna”.
Por fim, o senador afirmou que a Bíblia Sagrada não pode ser vista apenas como o símbolo de uma religião em particular: “O projeto pretende, apenas, propiciar que as bibliotecas públicas disponham de exemplar da Bíblia Sagrada, em razão de seu reconhecido valor histórico e de formação de valores humanos compatíveis com uma sociedade plural, tolerante e voltada para a prática da solidariedade entre as pessoas e de amor ao próximo”.
Caso seja aprovado na CCJ, o projeto de lei será enviado para a Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), onde será apreciado pelos parlamentares e posteriormente votado pelos integrantes da comissão.
Fonte: Gospel+
Compartilhar este post?
Os fiéis da Igreja Universal do Reino de Deus que comparecem às reuniões no Templo de Salomão agora entregar seus dízimos e ofertas através de cartões de débito e crédito. A constatação foi feita após a abertura do local para visitas do público em geral.
Na última sexta-feira, 22 de agosto, a reportagem do jornal O Globo foi ao local e constatou que a denominação do bispo Edir Macedo tem comercializado as pedras importadas de Hebrom, em Israel, que sobraram da obra de construção do megatemplo. Fiéis pagam até R$ 100,00 por um pedaço de entulho com o nome da igreja gravado.
Os fiéis que vão ao local precisam se cadastrar para receber uma credencial e ter acesso à esplanada do megatemplo, com seu jardim e monumentos. “Está sendo um dia abençoado”, resumiu um dos fiéis, que contemplava os 126 metros de comprimento e 104 metros de largura do Templo de Salomão, que consumiu R$ 680 milhões.
Pontualmente às 10h00 a primeira reunião do dia começou e os fiéis cadastrados para aquela celebração puderam contemplar as imagens judaicas e adornos dourados do megatemplo. Ao todo, 200 estrelas de Davi e 12 menorás (candelabros de sete braços tradicionais dos ritos judaicos) decoram as paredes que abrigam os 10 mil lugares da nova sede da Igreja Universal.
O bispo Márcio Carotti fez o primeiro momento de dízimos e ofertas aos fiéis presentes, e auxiliado por 50 obreiros – todos equipados com salvas vermelhas e máquinas de cartão de crédito e débito – arrecadou as doações.
Acidente x doações
Carotti usou o acidente de trânsito ocorrido dias antes em frente à nova sede da Universal – um ônibus destruiu o portão do local – para incentivar os fiéis a fazerem doações à igreja.
“Quem aqui gosta de envergonhar o satanás levanta a mão. Se cada um doar pelo menos R$ 20, talvez consigamos reconstruir o que foi destruído. Isso vai nos custar R$ 150 mil”, pediu o bispo aos milhares de fiéis presentes.
Para o bispo, o acidente foi uma investida do diabo contra a Universal: “Quem foi que causou este acidente? Foi Satanás! Vamos ver Satanás envergonhado da nossa oferta”, disse Carotti.
Fonte: Gospel+
Compartilhar este post?
A busca dos ativistas gays por estabelecerem suas bandeiras tem usado o mote dos direitos civis para ir contra tudo e todos que, por conta de princípios de fé, discordam de suas práticas. Um casal cristão nos Estados Unidos foi multado por se recusarem a alugar sua fazenda para uma cerimônia de casamento gay.
Cynthia e Robert Gifford foram multados por um juiz do estado norte-americano de Nova York por se recusarem a alugar sua fazenda para duas mulheres que pretendiam se casar no local. A negativa, feita por conta de sua postura cristã, foi considerada uma “violação da Lei de Direitos Humanos do estado” de Nova York.
Na sentença, o magistrado acrescentou à multa uma exigência ao casa: afixar um cartaz anti-discriminação na propriedade, para que todos que forem ao local vejam o anúncio.
O casal, que vive na fazenda chamada “Liberty Ridge”, tradicionalmente loca o espaço para casamentos, e também lucra com visitas de turistas, que diariamente visitam o local para inúmeras atividades, como festas, recepções, colheitas, labirintos de milho e até mesmo um festival de outono.
A propriedade, de 100 hectares (equivalente a 1 milhão de metros quadrados), fica localizada a 20 quilômetros ao norte da cidade de Albany.
Segundo informações do Christian Post, o incidente começou em 2012, quando o casal respeitosamente se recusou a alugar o espaço para o casamento gay. Diante do imbróglio, os Gifford explicaram sua postura e ofereceram uma compensação, permitindo que a festa de recepção dos convidados fosse realizada no local.
No entanto, as noivas não aceitaram e moveram uma ação contra o casal, pedindo indenização por “angústia mental” e pelos transtornos na busca por um novo local para a organização da cerimônia.
Em sua defesa, o casal cristão argumentou que a fazenda é uma “propriedade privada”, onde eles moram. Mas, na sentença, o juiz definiu que o celeiro da fazenda abriga atividades comerciais (locação para casamentos), e portanto, o casal não poderia se recusar a receber uma cerimônia de casamento gay.
Fonte: Gospel+
Compartilhar este post?
Fique ligado, ouça a Rádio Over Rock aqui no nosso site www.holymetal777.com, participe e boa sorte!!!
Fonte: Over Rock
Compartilhar este post?
O baterista Alexandre Aposan voltou a falar sobre sua saída do Oficina G3 e revelou detalhes da situação que o fez optar por deixar a banda após oito anos, sendo três como membro oficial.
Numa entrevista concedida ao portal Guia-me, Aposan disse que para fazer projetos paralelos e/ou participações especiais em shows/CDs de outros artistas, teria que cumprir algumas formalidades ou pagar uma multa milionária exigida nos contratos do Oficina G3.
A banda atualmente estuda a renovação de contrato com a MK Music ou a ida para outra gravadora, segundo o baterista.
“Eu não estou falando mal da MK. A Alomara, a Yvelise, Cristina, Marina de Olivera são minhas amigas e eu não vou falar mal delas. Vou falar a verdade. Com o término do contrato com a MK, tem alguns contratos que o Oficina G3 ainda está analisando – não é somente [a renovação] da MK. E todos estes contratos vão contra àquilo que eu acredito. Por exemplo, eu gravei um DVD que se chama ‘Entre Irmãos’ e nele tem uma boa parte da galera com quem eu já trabalhei e seu eu continuasse na banda, se eu assinasse qualquer um desses contratos, eu não poderia gravar o ‘Entre Irmãos 2′, um outro ‘Ao Som dos Tambores’ ou um outro do DVD do For Action, como eu gravei agora. Eu ia ter que viver só com o Oficina G3. Se eu subisse em algum palco com qualquer outro artista – instrumental ou não – e esse artista não falasse: ‘Eu estou aqui no palco com o Alexandre Aposan, da gravadora X e da banda Oficina G3′, eu ia ter que pagar uma multa de 2 milhões e 100 mil reais”, desabafou o baterista, explicando o porquê de sua saída.
Aposan disse ainda que se seu interesse fosse puramente financeiro estaria tocando para artistas do meio secular: “Eu vou deixar de pegar um talento que Deus colocou na minha mão para abençoar várias vidas e ficar preso em um contrato? Se for para assinar um contrato, eu volto para o meio secular. Eu volto a tocar com Anitta e Naldo, se for por dinheiro. Só que o talento que Deus me deu é para levar a Palavra através dos tambores e é que eu vou fazer pelo resto da minha vida. Muitos iam fazer o que? Pensar: ‘Eu não vou sair. O Oficina G3 é a maior banda de rock do Brasil’. Eles realmente são. Mas eu não estou atrás de holofote, nem nada disso. Quero fazer a obra de Deus”, disse.
Fonte: Gospel+
Compartilhar este post?