20 de abr. de 2013

ATENÇÃO: ajuda para membros das bandas DEVOTAN e POEMS OF SHADOWS



 Saudações à toda irmandade!

Para que a chama do verdadeiro Cristianismo seja ou continue acesa, é necessário que nossas ações ultrapasse muito mais que as palavras. As sagradas Escrituras revelam que a verdadeira fé sem obras é morta (Tiago 2:14-17).

Pois bem, a alguns dias noticiamos uma dificuldade que o irmão Lord Shavout (Edmilson Giglio) e sua família haviam sofrido. Sua esposa e filha, Lady Dammarys e Lady Agnys sofreram um acidente de moto. Lady esteve internada e Agnys quebrou os dois pés. Se não bastasse, as últimas informações são de que a filha Agnys teve complicações devido ao medicamente errado. Para piorar, Lady Dammarys, no último dia 17 de Abril, se envolveu em outro acidente, desta vez de carro onde obteve grande prejuízo. A situação já não estava tão boa uma vez que a família estava com dívidas em sua casa. Agora, devido ao ocorrido, o casal terá de arcar com o prejuízo causado a outra pessoa também envolvida no alobramento. Calcula-se que a dívida total venha ultrapassar R$ 7000,00.

A idéia se consiste na seguinte teoria: a UCECN é composto por pouco mais de quatrocentos membros. Se cada um ofertar uma quantia de R$ 10,00 ou equivalente, é possível levantar o valor de pouco mais de R$ 4000,00, o que ajudaria e muito a família.

Para aqueles que ainda não sabem, tanto o casal como a filha Agnys são membros das hordas DEVOTAN e POEMS OF SHADOWS.

Para aqueles que se dispuserem em ajudar, o número da conta para oferta é:

Banco Bradesco
AG: 322 0
Conta: 0604991 dig: 5
Nome do favorecido: Josefa L de Souza Giglio

Agradecemos e contamos com suas orações e possível apoio nesta luta pelo amor, unidade e crescimento!

Equipe UCECN via facebook
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Metanóia Fest: edição Nordeste 2013 em Itabuna/BA



 Evento em sua edição 2013 marca a volta do Metanoia Fest ao Nordeste e do Trino aos solos baianos. O grupo capixaba lança o cd Antibesta, disco de regravações dos grandes sucessos da banda.
Na oportunidade grupos locais e de diferentes cidades da Bahia e Rio de Janeiro se unem para fazer uma grande festa. Show com as bandas: *Trino (ES), Dynamus (BA), Kodesh (BA), Rival Machine (BA), 7Core (RJ), Testify (BA) e LD 12 (RJ)*


Trino (ES)
Dynamus (BA)
Kodesh (BA)
Rival Machine (BA)
7Core (RJ)
Testify (BA)
LD 12 (RJ)

8 de Junho 2013 / Colegio Caic - Itabuna/BA


Caravanas saindo de Salvador -I tabuna (IDA E VOLTA) em VAN  OU  ONIBUS com Ar condicionado, Dvd, Leito e lanche a bordo -Ida e volta , saida em torno de 11:00 hrs de Salvador e retorno as 08:00 do dia seguinte,-R$ 90 (Médio). Contatos: (71) 9355 7850 (TIM) , (71) 8271 5888 (Claro), (71) 9224 0272.


Fonte: Metal Land
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Resgate: ex-integrante Dudu Borges, é o principal produtor sertanejo da atualidade

 

Dou início hoje, aqui no blog, a uma série de entrevistas chamada “Bastidores”, com figuras importantes e influentes da música sertaneja que nem sempre se tornam conhecidas do grande público.
São produtores, assessores, empresários e contratantes contando um pouco de sua história e de sua importância para o atual estágio do sertanejo. Toda segunda-feira haverá uma nova entrevista.
Hoje, na estreia, a entrevista é com o produtor musical Dudu Borges.
Eduardo Borges de Sousa, 30 anos, campograndense.
Conhecido como Dudu Borges, o produtor deixou o Mato Grosso do Sul e se mudou para São Paulo aos 17 anos, atrás de música. Cresceu musicalmente na igreja, virou nome respeitado no mercado gospel, e se tornou produtor e músico da banda “Resgate”.
Dudu é o principal produtor sertanejo da atualidade. Em suas mãos, atualmente, estão Bruno e Marrone, Jorge e Mateus, Michel Teló, Luan Santana, Fernando e Sorocaba, João Bosco e Vinícius, Marcos e Belutti, entre vários outros, todos produzidos em seu estúdio fundado em 2009 em São Paulo, o “VIP”.
Na lista publicada semanalmente no blog com as canções sertanejas mais tocadas, ele chega a dominar quase metade das posições. No ranking divulgado hoje, na postagem anterior, das cinco primeiras canções, quatro são produções suas: “Te Esperando”, “Vidro Fumê”, “Amiga da Minha Irmã” e “Veneno”.
A carreira bem sucedida, no entanto, encontra resistência dentro mesmo do meio sertanejo. Considerado o principal responsável por ter tornado a música sertaneja em música pop, ouve duras e repetidas críticas de quem não considera que sua linha possa ser chamada de “sertaneja”.
Abaixo, a conversa que tive com ele.
Você se reconhece como o cara que criou essa fase atual do sertanejo?
Quando eu produzi João Bosco e Vinícius pela primeira vez, no final de 2000, eu não tinha noção do que poderia acontecer. Eu fiz o que achei que tinha de ser feito, mas sem imaginar que aquilo poderia mudar o rumo das coisas. Eu sei que eu mudei a música sertaneja, mudei todo um estilo, mas foi tudo feito sem essa pretensão.
Pega João Bosco e Vinícius e vê o que vem depois disso. Ali foi a mudança, com “Sufoco”, “Chora, me liga”, “Falando Sério”. Veja o que veio depois, de Luan Santana até qualquer outro artista. Começou ali. Não existia uma música com tanta virada de bateria, com tanta conversão, com tanto detalhe quanto “Sufoco”. E ao mesmo tempo soava seco, sem muitos instrumentos. Até ali, ninguém tinha feito isso.
Não demorou muito pra que as críticas surgissem, principalmente na linha de que você estava estragando o sertanejo…
Sim, não demorou nada. Hoje eu não me incomodo sinceramente com crítica, mas aprendi depois de apanhar muito. O que incomoda é a falsa crítica, o cara que fala mal de você, mas vai lá e faz o arranjo igual. O difícil da crítica no começo é você ver tudo o que você está conquistando, o que você está acertando, e ter de ouvir coisas contrárias. Mas é do jogo.
Quando você chegou a conclusão de que havia deixado de ser um produtor promissor pra se tornar uma grife, uma figura relevante?
Quando as pessoas que eu sempre admirei passaram a me respeitar. E no fim, é isso que importa. Olha só… eu receber uma ligação do Bruno e Marrone, depois de tudo que falaram que eu estraguei o sertanejo, é uma coisa inexplicável. Você percebe que não tava errado naquilo que fez. Nomes indiscutíveis da história da música, caras que vão ser lembrados pra sempre, me procurando pra fazer um trabalho novo e a gente conseguindo fazer mudanças importantes na dupla. Isso me fez me sentir melhor.
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Com o tanto de artistas de primeiro escalão que você produz atualmente, é inevitável que você fique em meio a um fogo cruzado entre escritórios e entre cantores que não têm boa relação ou até mesmo uma concorrência mais acirrada. Como você lida?
Eu tento ser imparcial, mas não sou… assim… tudo o que eu puder fazer pra unir todos e deixar as coisas em paz, eu tento fazer. Na hora certa, no momento certo, eu vou lá e tento. Quem mexe com música, na maior parte dos casos, têm os sentimentos muito aflorados, então nem sempre é fácil. E muitas vezes os “grandes problemas” são coisas tão pequenas que passa o tempo e eles se esquecem. Pode parecer só algo bonito, mas não é: a música é capaz de juntar todo mundo. É através dela que eu vou sempre tentar unir, acho importante isso, e costuma funcionar.
Você tem uma marca forte nas suas produções, deixa sua assinatura nos seus trabalhos. Produzindo tanta gente de repercussão, não corre o risco de os produtos começarem a ficar muito parecidos?
Eu tenho que saber que eu preciso dar a cara do artista ao disco dele, e não a minha cara. Eu me inspiro no cantor ou na dupla pra que o trabalho fique parecido com ele, não comigo. A partir daí é que eu começo a fazer o meu trabalho.
Mas e suas preferências de timbre, músicos, ritmos? Não há um risco de ficar tudo meio padrão?
Sim, é um risco que precisa de cuidado, tenho que pensar nos outros discos que já fiz pra não repetir algumas coisas, mas não é algo tão complicado dessa forma. Há muitos artistas que tocam, como o Mateus (Jorge) e o Fernando (Sorocaba), então cada um já tem uma personalidade traçada.
Você é difícil na hora da produção? Costuma ceder?
Acho que isso passa pela relação que você tem com o artista. Nós estamos juntos pra fazer o melhor trabalho possível, então os dois precisam saber ouvir, eu tenho essa consciência. Não sou de levantar a voz, brigar, não faço isso, mas se o cara quiser um produtor só pra fazer o que ele manda, eu não sou esse cara. Eu sei que se der errado, a culpa vai ser minha, então eu preciso puxar essa responsabilidade.
Você já gravou algo que se arrepende?
Já. Não a ponto de me arrepender amargamente, algo que vai manchar minha carreira, mas já abri exceções que não foram legais.
Sabe-se que você é o produtor mais caro do mercado atualmente (ele preferiu não abrir os valores na entrevista), algo natural pelo espaço que você conquistou. Como é essa sua relação financeira com os artistas?
Eu uso a boa relação com os artistas e os empresários pra lidar com essa situação. Não há só uma forma de você receber, você pode receber na venda dos CD’s, você pode receber algum adiantamento, pode procurar várias formas. Eu me preocupo com o outro lado também. Sei que apesar dos cachês altos, há muita conta a se pagar.
Hoje consigo sentar com uma dupla ainda no começo, disposta a pagar mais até do que eu pediria, e dizer pra eles não gastarem esse dinheiro assim. Os valores mais altos acabam sendo com os artistas do topo. Não é que eu cobre de acordo com o que eu sei que o cara ganha, não é isso, mas é o quanto um trabalho de tanta repercussão não me consome. Eu me doo o máximo ao projeto e assumo toda a responsabilidade de cada trabalho, e isso tem um preço.
Tem uma coisa interessante de contar. Eu produzo música uma atrás da outra há anos, sem parar. O reconhecimento demora muito, é uma estrada muito longa. Um hit não muda sua vida, dois, três não mudam. Um disco bom também não muda, você precisa fazer outro, e outro. Eu vim pra São Paulo com 17 anos e fui ganhar dinheiro 2, 3 anos atrás.
Uma das suas parcerias que mais repercutiu foi com Jorge e Mateus, talvez a que mais tenha gerado discussões até hoje. A dupla chegou já grande ao seu estúdio, e você apostou em uma mudança forte no estilo da dupla. Como foi essa passagem?
Quando a gente começou a trabalhar junto, foi uma época bem difícil pra mim. Você ler todos os dias que você não vai superar um disco sendo que você não teve chance ainda de fazer sequer uma nota do novo trabalho, é difícil, incomoda. Eu arrisquei o que eu podia e dei minha vida nesse disco (Aí Já Era). Eu tinha certeza que seria um disco que ou daria muito certo, ou daria muito errado. Ninguém sabia o que iria acontecer, apesar de eu saber que era bonito, muito bem feito. Eu mexi no jeito do Jorge de cantar, eu ganhei o respeito do Mateus e eles comparam a ideia de arriscar.
Faz pouco tempo, até, ouvi uma pessoa próxima dizer que o que eu fazia não era a cara do Jorge e Mateus. Mais uma vez, tive que ouvir e fiquei quieto, mas me incomodou. Hoje, com essa popularidade, com esses números, com essa carreira impressionante, eu não tenho dúvidas que a cara do Jorge e Mateus é a do “Aí Já Era” pra cá.
É o seu melhor disco?
Não. Sem demagogia, não consigo enxergar um melhor disco. Só pra te dar um exemplo, eu sinto o “A Hora é Agora” melhor que ele. Aliás, como eu vou comparar um disco com o “Curtição”, com tudo que ele representou? Cada caso é um caso, sem demagogia, não teria problema em dizer se houvesse mesmo algum.
Sinceramente, pra ficar no Jorge, eu acho o “A Hora é Agora” mais completo, mais maduro. A diferença é que o “Aí Já Era” tinha o fator novidade, que faz com que as pessoas falem dele até hoje.
A certa altura da ascensão do novo sertanejo, o mercado se viu liderado por dois produtores: você e o Ivan Miyazato, além de uma série de músicos oriundos de Campo Grande. O que essa turma tinha de tão especial pra chegar tão longe?
Eu não sei, cara. Eu não sei explicar. Parece meio gospel o que eu vou dizer, mas eu acho que Deus escolheu as pessoas que estavam lá em Campo Grande e que eram amigos. Todo mundo que tava lá e deu certo, trabalhou junto em algum momento. Havia alguma química musical e as peças foram se encaixando.
Você prevê uma queda forte do sertanejo para os próximos anos? Concorda que o estilo tomou um rumo não muito positivo?
Não, não tem porque ser assim. Há muito o que se fazer, mas é preciso ser feito. O sertanejo é muito amplo, muito democrático. As rádios sertanejas tão lá no alto, muitas baseadas no romântico, as festas estão em alta, com as músicas de balada, e a galera que ouve modão nunca vai ficar sem os modões.
A gente tá num momento em que precisa surgir uma novidade, que não é necessariamente algo que vai chocar ou mudar tudo, mas que precisa se mostrar diferente. E o meu grande desafio e de quem trabalha com música é conseguir achar essas novidades sem fugir do sertanejo, pois aí você erra. Eu tenho a chance e a oportunidade de apresentar coisas novas, e é isso que tento fazer a cada novo trabalho.
Pra finalizar, queria que você falasse de Michel e “Ai Se Eu Te Pego”.
O que eu posso te dizer sobre o Michel, resumindo, é que tudo o que aconteceu com ele, a gente só foi assimilar há pouco tempo. Eu e ele só tivemos a dimensão do que ele conquistou quando a gente sentiu o que estava acontecendo com o Psy. É difícil olhar quando você está de dentro, você não tem ideia das coisas.
Quando o Psy estourou no mundo e a gente viu de fora, deu pra cair a ficha do que o Michel tinha conquistado. O estouro “Ai Se Eu Te Pego” lá fora não mudou minha vida profissionalmente, mas gerou uma marca que eu vou levar pro resto da minha vida, um número que dificilmente alguém vai atingir de novo. Por muito tempo eu vou fazer parte da música brasileira, e eu agradeço muito a Deus por isso.
via Metal Land
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Bride: Dale Thompson pelo Facebook, anuncia nome de novo album, "Incorruptible"


 

A banda Bride está novamente caminhando para a gravação de mais um disco. Dale Thompson que promete empenho máximo para emplacar mais um ótimo álbum, informou na sua página do Facebook que quase todas as canções estão finalizadas e que está muito empolgado com o que vem vindo por aí.
Publicou também um comunicado aos fãs dizendo, que se for para regravar alguma música do passado, qual deveria ser. O que nos deixa na dúvida se teremos uma nova versão de alguma música incluída neste CD.

O álbum que tem prévia de lançamento para o meio do ano já tem título definido, se chamará "Incorruptible".
Dale Thompson, como na gravação dos dois últimos álbuns, convoca os fãs para apoiarem este projeto com um fã financiamento. Assim como o Tourniquet fez no seu último álbum. As pessoas que ajudarem, receberão um link com todas as informações a respeito do andamento das gravações, bem como: vídeos, demos, letras e explicações das mesmas. Também receberão o primeiro volume via PDF do livro de ficção que Dale Thompson está escrevendo e, é claro, serão os primeiros a receber o CD.
Para mais informações e realizar o fã financiamento, acessar o site da banda: www.bridepub.com


Fonte: Metal Land 
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Empire 21: Germán Pascual e CJ Grimmark juntos em nova banda


EMPIRE 21 é uma banda de metal suéca que reúne novamente Germán Pascual (Narnia/ Divinefire/ Minds Eye/Germán Pascual solo) e CJ Grimmark (Narnia/ Rob Rock / Full Force). 
Tanto a banda como o álbum, que brevemente será lançado, não foram criados por mera coincidência mas  devido a uma necessidade urgente de preencher uma lacuna no cenário musical atual.

Line-up:
Germán Pascual - Vocal
CJ Grimmark - Guitarra
Tobias Enbert (Harmony /Dark Water) - Bateria
Andreas Ålöv - Baixo
John Svensson - Teclados 

O grupo trabalhou intensamente no álbum de estréia, em sigilo, ao longo dos últimos anos. 
O dia do lançamento do álbum debut do grupo, cujo título ainda não foi divulgado, se aproxima com as datas da mixagem final e masterização definidas. 
A mixagem do mesmo ficará a cargo de ninguém menos que Tobias Lindell, o homem por trás do som dos álbuns do Mustasch e Europe entre outros. 
A sonoridade da banda é uma mescla de rock, heavy metal melódico e heavy metal tradicional com toneladas de energia e musicalidade. Logo que o álbum for lançado, o grupo estará pronto para rodar as estradas e viajar para qualquer lugar para atender seu público. O álbum tem previsão de lançamento para o final da primavera européia de 2013.

Maiores informações:
http://www.facebook.com/empire21.se
http://www.empire21.se 


Fonte: Empire 21 e Germán Pascual (via Facebook)
via: www.divinerock.com.br 
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14 de abr. de 2013

Charlie Brown Jr: banda terá novo nome e filha de pastor como integrante


Após a morte do líder e vocalista da banda Charlie Brown Jr, Chorão, no dia 6 de março, os integrantes remanescentes da banda formaram a banda A Banca, que traz na sua formação a baixista Helena de Andrade Papini, que é filha de um casal de pastores evangélicos.
De acordo com o UOL, Lena, como é chamada, assume o posto de Champignon no baixo, que por sua vez, será a voz do novo grupo. Filha de pastores evangélicos, a baixista conta que teve seu primeiro contato com a música dentro de uma igreja.

- Comecei a tocar na igreja evangélica com meu irmão mais velho. Só depois, com 17 anos, é que passei tocar nos bares – relatou a baixista, que contou também que no repertório de sua antiga banda, Mecanika, onde tocava há dez anos, já figuravam algumas canções do Charlie Brown Jr.
- Eu já tocava ‘Tudo Que Ela Gosta de Escutar’ e outras, mas era uma banda de menina. A gente fazia versão rock and roll de Spice Girls, de Katy Perry. A formação era de três meninos e duas meninas – contou.

A nova banda dos integrantes do Charlie Brown Jr. será formada por Bruno Graveto na bateria, Lena no baixo, Champignon nos vocais, Thiago Castanho e Marcão na guitarra

Fonte: Gospel +
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9 de abr. de 2013

Download now: Paramore - Paramore - lançamento 2013, aproveite...


Banda: Paramore
Albúm: Paramore
Lançamento: 2013
Tamanho: 60 MB

Lista:

1. Fast In My Car
2. Now
3. Grow Up
4. Daydreaming
5. Interlude: Moving On
6. Ain’t It Fun
7. Part Ii
8. Last Hope
9. Still Into You
10. Anklebiters
11. Interlude: Holiday
12. Proof
13. Hate To See Your Heart Break
14. (One Of Those) Crazy Girls
15. Interlude: I’m Not Angry Anymore
16. Be Alone
17. Future


Download 
Senha: rockundead.blogspot.com
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Paramore: divulgado clipe de "Still Into You", segundo single do novo álbum


Saiu na última madrugada a mais nova produção do Paramore. O clipe de "Still Into You" consiste em mostrar o trio em um dia de diversão, que vai desde andar de bicicleta dentro de uma mansão até soltar fogos de artifício no jardim.

Em recente declaração, Hayley Williams assumiu que a faixa é um pouco mais pop do que o habitual da banda mas isso não a impediu de adorar a canção.

"Me lembro de ter perguntado ao Taylor (guitarrista): 'Isso é muito pop? Posso cantar desse jeito?' e ele disse: 'Bem, você gosta?' e eu disse que adorava, então ele me falou: 'Então, quem se importa? Faça assim mesmo'".

"Still Into You" é o segundo single de "Paramore", novo álbum do trio lançado esta semana.

Confira o clipe abaixo:






Fonte: Vagalume
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