“One Sided War”, sétimo álbum de estúdio do frontman de Stryper MICHAEL SWEET, será lançado no Brasil via Shinigami Records ainda neste ano.
Considerado o álbum mais intenso do artista até a data, “One Sided War” não decepcionará aos fãs de MICHAEL SWEET/Stryper ou aos fãs do Hard Rock & Metal clássico.
Para a gravação, feita no Spirithouse Recording Studios, o músico se cercou de artistas de renome como o guitarrista de Whitesnake Joel Hoekstra, o baterista de Evanescence Will Hunt, o baixista John O’Boyle e o guitarrista Ethan Brosh.
1. "Middlename" 2:55 2. "My Mom Still Cleans My Room" 2:50 3. "Do Your Feet Hurt" 3:10 4. "Sometimes You Have to Ask Yourself" 2:19 5. "The Wonder Years" 1:51 6. "Move to Bremerton" 3:35 7. "New York to Nowhere" 2:16 8. "Andrea" 1:46 9. "Your Problem, My Emergency" 3:16 10. "Chick Magnet" 3:12 11. "Today Is in My Way" 3:06 12. "Sorry So Sorry" 2:14 13. "Doing Time" 1:23 14. "Correct Me If I'm Wrong" 2:33 15. "Cristalena" 2:01 16. "Destroyed by You" 2:33 17. "Southbound" 2:34 Download
O álbum Legado, do cantor e compositor paulista Brother Simion, não recebeu este título por acaso. Segundo o guitarrista Netinho, líder da banda Patmus, a história do disco, gravado por mais de um ano em São Paulo, é fruto da gratidão de vários músicos e artistas pela importância de Simion na história da música cristã brasileira.
Em entrevista ao Super Gospel, o produtor contou a história que envolve a gravação. Em 2014, Netinho e Simion se encontraram em um culto, e a partir daquele reencontro iniciaram-se os primeiros registros do álbum Legado, que marca a volta do músico ao meio fonográfico. A sua obra totalmente inédita mais recente tinha sido lançada em 2004.
“[…] no final deste culto, fui lá dar um abraço nele, fui perguntar sobre a família, os filhos e a esposa. Ele estava vendendo CDs usando um envelope. Aquilo mexeu muito comigo, porque pra mim o Simion é a história da música gospel no Brasil. E quando o vi vendendo um CD num envelopinho, ao final do culto, aquilo de certa forma me incomodou. O Simion merece muito mais do que isso, por tudo o que ele representa, por tudo o que ele é e por tudo o que ele fez”, disse Netinho.
Netinho afirmou que fez uma proposta de gravação gratuita para Brother, em seu estúdio. Simion disse que, antes, iria orar e quase um mês depois aceitou. As gravações ocorreram por mais de um ano e envolveram músicos que conheciam o músico desde os primeiros anos de sua carreira, quando foi líder do Katsbarnea e impulsionou o desenvolvimento do movimento gospel. No disco, participaram músicos que participaram da extinta banda Troad, que tocaram com Simion no Katsbarnea e também ex-integrantes do Renascer Praise. A gravação, nas palavras de Netinho, envolveu amizade e desafios. “[…] o Simion é um cara muito musical e tem muita experiência. Ele tem 62 anos. Não há o que produzir. Ele traz tudo pronto na cabeça dele. Você só tem que entendê-lo”.
O músico afirmou que, para ele, a gravação foi uma espécie de gratidão a Brother que, segundo ele, esteve em sua vida em momentos bons e ruins. “[…] acho que no nosso meio gospel está faltando amigos. Quando nós perdemos esta essência da amizade e do respeito pelos artistas antigos, estamos desconsiderando a própria história da música. E o Brother Simion é parte desta história”, finalizou.
Assista o mais novo video clipe do Fit For A King, "Dead Memory" com participação de Jake Luhrs, vocalista do August Burns Red. A faixa integra o próximo álbum Deathgrip, que tem data prevista de lançamento para 7 de outubro deste ano pela gravadora Solid State.
Tim Lambesis, vocalista do As I Lay Dying, está processando o governo norte-americano alegando que não recebeu medicação adequada enquanto está preso, após ter sido condenado em 2014 a seis anos por mandar assassinar a esposa: Tim quer US$35 milhões de indenização, alegando que sofreu indiferença de enfermeiros, médicos e psiquiatras da prisão onde se encontra ao ter solicitado em maio e junho de 2014 medicação para controlar os efeitos de esteroides anabolizantes que usou no passado, e com isto ele desenvolveu ginecomastia, que leva ao crescimento das mamas nos homens, devido aos efeitos do excesso de hormônios acumulados no organismo.
A banda paulista de rock Resgate esteve nos estúdios da Rádio Kiss FM nesta terça-feira (20/9) e fez um show ao vivo. A apresentação fez parte do programa Kiss Club, programação apresentada por Rodrigo Branco que traz bandas nacionais de rock para tocar músicas e contar aspectos da carreira. O grupo, formado por Zé Bruno, Hamilton Gomes, Marcelo Amorim e Jorge Bruno iniciou a participação com a música “Doutores da Lei”, presente no álbum On the Rock (1995) e regravada no projeto comemorativo de 25 anos. Em seguida, os músicos mesclaram canções antigas e recentes, como “A Hora do Brasil”, “Depois de Tudo”, “Infinitamente Mais”, “O que não Precisa”, presentes em discos como Ainda não É o Último (2010), Praise (2000) e Este Lado para Cima (2012).
Entre as canções, Zé Bruno explicou as histórias que envolveram as composições. Questionado pelo apresentador acerca da definição, o vocalista disse que o Resgate se considera uma banda de rock. Zé afirmou que o movimento gospel, que o Resgate ajudou a constituir durante a década de 1990, se diluiu.
Na ocasião, Zé contou a admiração que possui pela obra do cantor Elvis Costello, pela abordagem crítica em suas composições, além do humor e a ironia, que também podem ser encontradas em certas letras de sua banda. Rodrigo Branco, o apresentador, enfatizou que uma banda que se mantém com a mesma formação como o Resgate, é algo raro.
Quando perguntado se o Resgate foi um grupo precursor do rock cristão no Brasil, Zé Bruno afirmou que outras bandas, num cenário mais incipiente, surgiram antes. “Existiu uma banda que veio antes de nós, do Rio de Janeiro, chamada Rebanhão. Eles eram dos anos 80, na verdade começaram no final da década de 70”.
A banda ainda tocou “Ninguém Vai Saber”, presente no disco de 25 Anos e “5:50 AM”, música de maior sucesso da banda, lançada em 1995. E, em seguida, finalizou com “Eu Estou Aqui”, de Este Lado para Cima e finalizou com “Luz”, também do mais recente trabalho comemorativo, com o incidental de “Let the Sunshine In”, do musical Hair.
Projeto oriundo da República Checa, lançou este mês o seu mais novo trabalho. O Symphonity é uma união de músicos checos, eslovacos e alemães para o formar o terceiro álbum, “King Of Persia”. O álbum marca o retorno do vocalista Olaf Hayer (ex-Luca Turilli, ex-Dionysus, ex-Lord Byron), nos vocais, Herbie Langhans (ex-Seventh Avenue, Sinbreed), Libor Krivak na guitarras, Ivo Hofmann nos teclados, Ronnie König (Signum Regis) no baixo e Martin Škaroupka (Cradle of Filth, Masterplan) na bateria.
Line-up
From left: Ivo Hofmann – teclados Herbie Langhans – Vocal (ex-Seventh Avenue / Sinbreed) Ronnie König – Baixo Olaf Hayer – Lead vocal Libor Křivák – Guitarra Martin Škaroupka – Bateria