Alice Cooper: Após passar os anos 1970 afundado no alcoolismo, um dos pioneiros do Shock Rock retomou suas raízes cristãs na década seguinte. “Não há nada na bíblia que diga que não posso ser um rockstar”, declarou em recente entrevista.
Dan Spitz: Nascido em uma família judia, o ex-guitarrista do Anthrax se converteu ao judaísmo messiânico no ano 2000. A religião aborda a teologia cristão misturada a elementos da terminologia e dos rituais judeus.
Dave Mustaine: O companheiro de Ellefson era filho de uma judia, mas foi criado como testemunha de Jeová. Aos 50 anos, após longa batalha contra as drogas e o álcool, se reencontrou no cristianismo. Hoje, adota uma política pessoal de não aparecer com artistas que se alinhem com ideias satânicas.
Brian 'Head' Welch: O guitarrista do Korn deixou a banda em 2005, alegando que havia “escolhido o Senhor Jesus Cristo como Salvador” e dedicaria suas habilidades musicais para espalhar essa palavra. Desde então, lançou três livros sobre seu renascimento espiritual.
Nicko McBrain: O baterista do Iron Maiden se converteu ao cristianismo em 1999 após uma experiência que mudou sua vida ao entrar em uma igreja com sua esposa, Rebecca. “Encontrei Jesus em meu coração. Foi um chamado”, declarou.
Blackie Lawless: O líder do W.A.S.P. deixou a igreja aos 18 anos, mas retornou tempos mais tarde. Desde então, se recusa terminantemente a tocar o primeiro single de sua banda, a controversa “Animal (Fuck Like A Beast)”, devido a sua letra explícita.
Peter Steele: Após passar por uma crise existencial de meia idade (reconhecida pelo próprio), o baixista e vocalista do Type O Negative passou a se identificar com o catolicismo. “Quando se começa a pensar na morte, você passa a imaginar o que há depois. E espera que haja um Deus”, disse em 2007. Três anos mais tarde, Peter morreria, vítima de um ataque cardíaco.
Fonte: Whiplash