O frontman do Narnia, Christian Liljegren, desde fevereiro vem animando os fãs através do página oficial no Facebook. Após afirmar que as 10 músicas inéditas já estão prontas para o então esperado sétimo álbum, o vocalista enfim divulgou um trecho de uma nova música, aparentemente bastante trabalhada. A banda que é referência no metal cristão mundial provavelmente lançará o seu álbum de retorno este ano ainda. O último álbum lançado pelo grupo foi em 2009 – Course of a Generation com o então vocalista German Pascual. A banda acabou parando em 2010 e ano passado fez o anúncio de volta. Em 2015, Christian Liljegren lançou um álbum solo com participação de CJ Grimmark. O guitarrista, que é um multi-instrumentista, também participa de vários projetos e bandas como: Jerusalem, Empire 21 e outras bandas na Suécia. Isso já é um bom sinal para quem espera a muito tempo a volta do Narnia.
Mais um bom lançamento para os fãs de thrash e death metal. Soul Factor acaba de lançar seu novo clipe da música Insane Trip, faixa do álbum Resurgence of Chaos, último lançamento. A banda de Brasília está completando 18 anos de estrada com o seu cast totalmente reformulado. Atualmente a banda é formada por: Daniel (vocal), André França (guitarra), Leo Kenzley (baixo) e Renan (bateria).
Diviner, o grupo grego de power metal melódico, divulgou esta semana imagens da gravação do seu primeiro clipe. O lançamento está previsto para março. Em breve mais novidades. Vamos aguardar!
Yiannis Papanikolaou – vocal Thimios Krikos – guitarra George Maroulees – guitarra Herc Booze – baixo Fragiskos Samoilis – bateria
“Por favor, deixe que eu me apresente. Sou um homem de fortuna e requinte. Estou por aí já faz muitos anos. Roubei as almas e a fé de muitos homens. Estava por perto quando Jesus Cristo. Teve seu momento de dúvida e dor. Fiz a questão de garantir que Pilatos lavasse suas mãos e selasse seu destino. Prazer em lhe conhecer. Espero que adivinhe o meu nome” Assim começa a música Sympathy For The Devil [Simpatia pelo Diabo]. Ela faz parte da apresentação da banda inglesa Rolling Stones em sua turnê pelo Brasil. No palco, o vocalista Mick Jagger aparece usando uma capa que remete ao famosa satanista Anthony Lavey. Nos telões, pentagramas e cruzes invertidas, imagens do demônio em luzes vermelhas brilhantes. O público aplaude e canta junto. Tem sido assim durante a turnê “Olé”, que percorre a América Latina com grande sucesso. Os ingressos esgotaram meses antes das apresentações. A excursão começou no Chile, dia 3 de fevereiro. Passou pela Argentina, Uruguai e tem seu último show no Brasil hoje (3), em Porto Alegre. Após levar multidões ao Maracanã no Rio e ao Morumbi, em São Paulo, a banda inglesa pode ter sido sua despedida. Há rumores que, por causa da idade dos membros, essa seria a última turnê mundial. Elogiada pela imprensa, os shows no Brasil tiverem um momento polêmico. Vídeos publicados nas redes sociais mostram que muitas pessoas estavam descontentes com o que consideram “invocação do diabo”. Parece ter sido uma surpresa apenas para os fãs mais jovens. Quem acompanha a trajetória dos Rolling Stones, sabe que isso não é novidade. A música Simpathy for the Devil faz parte do disco Beggar’s Banquet, lançado em 1968. As capas de outros álbuns antigos da banda como Their Satanic Majesties Request [O pedido de sua majestade satânica], de 1967, e Goats Head Soup [Sopa Cabeça de bode] de 1973 já mostravam sua ligação com o ocultismo e a adoração ao diabo. O assunto foi abordado pelo jornalista e escritor inglês Philip Norman na biografia não autorizada de Mick Jagger, lançada em 2012. Segundo o autor, após Jagger ler o livro “O Mestre e a Margarida”, do russo Mikhail Bulgákov, compôs a música Sympathy for the Devil, que foi um sucesso imediato. Em seu livro ocultista, Bulgákov defende que o grande triunfo de Satanás foi colocar Pôncio Pilatos no caminho de Jesus, recusando a salvá-lo da cruz. Portanto, as imagens do show e o histórico da música não deixam dúvida que, mais que uma canção, o que ocorreu nos shows da banda é uma invocação. Tem sido assim desde o início da banda.
Em julho desde ano, acontecerá um grande festival em Oshkosh-EUA com a participação de algumas bandas cristãs. Skillet e Spoken estão entre as de destaque. O evento ainda terá a participação de grandes nomes como: Slipknot, Alice in Chains, Trivium e outras.
Dia 30 de janeiro de 2016 Manifesto Bar, São Paulo/SP
No sábado, fui convidado para comemorar 22 anos de trajetória da banda Antidemon, uma das mais conhecidas e bem sucedidas do cenário do "white metal" do Brasil, com alguns CDs gravados e shows até no exterior. Antes, tive a oportunidade de conversar um pouco sobre vários assuntos com o baixista e vocalista Batista, e ele me relatou algumas dificuldades que a banda atravessou durante todo esse período. Realmente, foram duras batalhas que, se não fossem a garra e fé, já teriam desistido.
Bem, o show estava marcado para começar cedo (19 horas e 30 minutos), e mesmo assim a casa recebeu um bom público, todos ávidos por som pesado. A banda (com Marcelo Soldado na guitarra e Juliana na bateria) fez um set que agradou a todos, principalmente por abranger todas as fases e pelo set ter sido montado em cima de pedidos via internet. Ou seja, o público pediu e ouviu.
No palco, o trio não deixa pedra sobre pedra. Aqui eu gostaria de fazer um comentário. As músicas são pesadas e rápidas, nada de diferente de uma banda ´normal´ de metal. A única diferença realmente são as letras. O que pode incomodar algumas pessoas, mas que não deveria. Porque tem gente que curte bandas e que não tem a menor ideia do que está se falando nas letras, ou tem letras que não tem nem pé nem cabeça, e o pessoal aplaude por causa do som. Então, fica a dica: não julgue o livro pela capa. Ouça antes de criticar. Claro que ninguém é obrigado a gostar de tudo, mas respeito e conhecimento são sempre bons.
No meio do set, a banda fez um sorteio de um quadro entre os 100 primeiros ingressos vendidos. Segundo Batista, essa arte do quadro já virou camiseta da banda etc. Então o sortudo levou um pouco da história do Antidemon para casa. Ao retornar, Batista perguntava o que eles queriam ouvir, e muitos gritavam “Massacre”, demonstrando que essa é uma das preferidas. Também é de se destacar que estavam presentes pessoas de várias cidades do interior, litoral e até de outros estados. Parabéns ao grupo pelos 22 anos, e que venham mais. Amém! Set list Introdução INFERNAL GUERRA AO INFERNO NÃO TARDARÁ HOLOCAUSTO INSANOS CONDENADOS VÍRUS CAUSAS ALCOÓLICAS O QUE ERA RUIM FICOU PIOR USUÁRIO CONFINAMENTO ETERNO PROTESTO AxMxNx CONTRA O INFERNO APODRECIDA EM QUEM VOU ACREDITAR? SUICÍDIO WELCOME TO DEATH DEMONOCÍDIO VIAGEM MALDITO LUCIFER MASSACRE DOMINIO
(Texto e fotos creditados a Cesar Nemitz) Fonte: witheverytearadream
O selo Cristo Suburbano está lançando a coletânea Cristo Suburbano Volume 2. O álbum contém quarenta e quatro faixas com bandas independentes cristãs de vários gêneros, como o punk rock, hardcore e ska.
Faixas 01 - HxBx12 - Adore ou Morra 02 - Living Fire - Deus Está Aqui (Thumper Punk Records) 03 - No More Zombies - Minha Brisa 04 - Crush - Sadness and Desease 05 - Unshaken - Não Seja Só Mais Um 06 - Archote - Pai do Orfão 07 - Encontrados - Mudando 08 - Arca de Noé - Como Você Está? 09 - Talmidim Warrior - Terra Brasil 10 - Empire HC - Verdade 11 - Holocausto - Palavra da Cruz 12 - Onix8 - Só Uma Vez 13 - Súplica HC - Para nos Dar a Paz 14 - Nascidos da Morte - Cores do Progresso 15 - Aceia - Pai Nosso 16 - Rodes - Punk Rock 17 - Fora da Placa - Revolução de Outrora 18 - Pátria Celeste - Incondicional 19 - Bravo HC - O Dia D 20 - Alpha Seven Four - Jeová 21 - Baque - Pescador 22 - Transboard - Canal 22 23 - Dior Elias - Inveja 24 - Andrews - Armadura 25 - Soldados de Deus - Andar de Skate 26- Santa Cruz - Estátua de Sal 27 - Audiopraise - Palavras 28 - Introdos - Sem Deus 29 - Terceiro Dia - Diga Porque 30 - Confronto Interior - Antidoping 31 - Harmoni - Amor e Graça 32 - Grano - Ao Estar 33 - Dsarme? - Por Trás Daquela História 34 - Survive 31 - Aquele Amor 35 - Novaprole - O Tempo de Cantar Chegou (Ele Vem) 36 - Plano 6 - Mais Que Vencedor 37 - Mr. Mustache - Aborto Não! 38 - Small Fish - História em Branco 39 - Magadã - Há Tempo 40 - Holy Factor - Existe Solução 41 - Right Vision - Vida ou Morte no Rock n Roll (The Deadlines Versão Brasileira) 42 - Romanos - Ramones de Crente - Cordeiro Enaltecido (Glórias a Ti, Senhor) 43 - Intercorrência Oi! - Saída de Emergência 44 - Ressurreição - A Verdadeira Revolução
Dale Thompson é uma das maiores vozes do rock e do metal. Ele é mais conhecido por seu trabalho com a Bride, banda que fundou no início dos anos 1980 com o seu irmão Troy Thompson e com a qual tocou até 2013, quando foi decretado o fim. Nascido e criado em Kentucky (EUA), o agora cidadão neozelandês retorna com um novo projeto chamado The World Will Burn. Eu tive o privilégio de viajar com a Bride pelo Brasil como intérprete e gerente de turnê em 2005 e 2006. Foi então quando conheci Dale e tive o prazer em conferir a sua potente voz e impressionante desempenho no palco.
Dale arrumou um tempinho em sua agenda e nos concedeu uma entrevista onde falou sobre o seu mais recente projeto, vida e sobre uma possível reunião da Bride.
Olá, Dale! É sempre bom falar com você, irmão. Como estão as coisas? Eu estou ótimo. Estou com saúde e Deus me abençoa todos os dias.
Muitas pessoas ainda não sabem que atualmente você mora na Nova Zelândia. Há quanto tempo você está aí e por que você decidiu mudar-se? Eu estou na Nova Zelândia há cerca de dois anos. Eu me tornei um residente permanente legal por meio do processo de imigração. Eu fui atraído a vir para cá por causa da minha esposa, Adelinde, que eu conheci on-line e depois de um ano de namoro on-line estávamos convencidos de que deveríamos nos casar. Então, sim, eu deixei os Estados por uma mulher.
Como e quando tudo começou para o The World Will Burn? Quando mudei dos Estados Unidos para a Nova Zelândia comecei a procurar por músicos, na esperança de iniciar um projeto de gravação. No entanto, a Nova Zelândia parecia ser limitada no que eu estava procurando e os músicos que eu encontrei, foram bons, mas queriam seguir uma direção diferente da que o que meu coração estava me levando. Eu já tinha desistido, pensando que a minha carreira de gravação tinha terminado, foi quando o meu bom amigo, Alan Zaring, enviou-me algumas de suas músicas pela internet. Quando ouvi os riffs de guitarra “uma coisa falou ao meu coração” e eu o respondi, dizendo: deixe-me escrever algumas melodias e letras para suas músicas. Nenhum de nós queria uma Bride parte 2 e por isso fizemos todo o projeto completamente diferente do que Troy e eu escrevíamos para a Bride. Isso tudo aconteceu há alguns meses e desde o contato inicial, Alan e eu temos trabalhado a longa distância para fazer o The World Will Burn uma banda que seja atrativa para os fãs de hard rock.
Você e Alan moram bastante longe um do outro. Como foi o processo de composição e gravação? Alan me enviou a verba para comprar uma pequena unidade de gravação e um microfone. Eu não tinha absolutamente nenhuma experiência como engenheiro. Ao longo dos anos eu fui apenas cantor e compositor na Bride e deixava o processo de gravação para os profissionais. Depois de um breve tutorial, usando o manual de instruções que veio com o meu aparelho de gravação, eu ensaiava a gravação. A coisa engraçada sobre todo o meu processo de gravação é que eu nunca entendi completamente o modo de usar o gravador, então eu não era capaz de corrigir erros. Eu literalmente tive que fazer todas as minhas partes do início ao fim perfeitamente em uma única tomada. Eu nunca encontrei o retrocesso ou os botões de avançar (risos). Quando eu pressionava para parar a gravação, voltava ao início da música. Gravei faixas de vocais principais, múltiplas vozes de fundo, e uma trilha de vocal com efeito e enviei tudo para Alan nos Estados Unidos e lá ele as montou interpretando o que eu estava tentando transmitir. Alan e eu nunca falamos ao telefone ou mesmo pelo Skype durante todo o projeto. Toda a correspondência foi feita através de mensagens. Tudo foi informal e complicado, mas de alguma forma funcionou maravilhosamente.
O que te influenciou mais para suas composições? Eu fui realmente inspirado e influenciado por Adelinde, minha esposa, que me incentivou e me convenceu de que eu poderia de fato sentar-me em minha sala com a nossa cadela, Mischief, olhando para mim, gritar em um microfone e gravar um álbum de verdade com clareza e nível mundial. Se você pudesse ter me visto gravando (risos), você teria dito: ISSO NÃO VAI FUNCIONAR! Imagine-me com o cabelo despenteado, sem camisa, de bermuda, descalço, sentado na mesa da sala de jantar gravando o meu próprio vocal com fones de ouvido enquanto todos na casa tinham que permanecer em silêncio nos outros cômodos enquanto eu berrava os vocais. Em algumas trilhas os pássaros lá fora cantavam tão alto que saíram nas gravações. Sou muito grato que as guitarras de Alan cobriram os cantos das vigorosas aves na mixagem.
Você espera fazer uma turnê com o The World Will Burn? Seria divertido fazer uma turnê com o The World Will Burn, mas receio que os meus dias de turnê terminaram. Gostaria de fazer outro álbum para o projeto. Se Alan estiver inspirado, eu estou pronto.
Como vocês estão distribuindo o CD? Alan está cuidando de toda a distribuição. Estamos fazendo tudo sozinhos neste momento, mas o CD estará disponível em todos os locais habituais, iTunes, Amazon, etc.
Com relação a Bride? Vocês esperam reunir-se novamente no futuro? Isso está nas mãos de Troy, meu irmão. Se ele decidir escrever músicas para a Bride, ele não pode fazer a banda sem mim e eu não posso fazê-la sem ele, nós somos uma equipe.
Conte-nos algumas boas lembranças que você tem do Brasil. O Brasil para mim foi o ponto mais alto nos 30 anos de toda a minha carreira. Eu quebrei meu pé em um palco no Brasil, eu toquei para uma multidão estimada em mais de 100.000 pessoas, eu conheci algumas das pessoas mais maravilhosas do mundo inteiro lá e eu deixei uma parte de mim lá. Lembro-me do último show que a Bride tocou no Brasil. Foi ao ar livre e eu estava empolgando pra valer quando um sentimento forte bateu em mim: "Eu talvez nunca mais esteja aqui novamente". Fiquei muito triste no palco, mas detonei, porque eu sempre dei o meu tudo para o povo brasileiro. Eu realmente tenho saudades de vocês.
Você poderia nos deixar uma mensagem? Eu acho que como pensamento final – para concluir esta entrevista – em primeiro lugar gostaria de agradecer a você por conduzí-la. Para qualquer um em dúvida com relação a minha posição dentro do rock cristão... Eu sempre terei o mais profundo desejo de compartilhar a Boa Nova de Jesus Cristo com o mundo e viver a minha vida como um instrumento da paz de Deus neste mundo, que eu possa me apresentar de forma que reflita o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.