8 de out. de 2013

BloodGood: pré-venda já disponível do CD "Dangerously Close"


Novo cd do BloodGood já está disponível a venda no site.
Quem comprar antes do lançamento será R$ 12 dólares e depois do lançamento R$ 14 dólares.
Site Bloodgood: COMPRE AQUI


Fonte: Templo Metal
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3 de out. de 2013

The Devil Wears Prada: novo clipe "First Sight"

Assista ao clipe de First Sight, atual single do álbum "8:18", lançado em 17 de Setembro pela Roadrunner Records. 



Fonte: News-Metal -Discs
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Banda Resgate: "Seu nome é Deus do impossivel", confira no video ...

 

Caminhando para os 25 anos de banda, segue mais uma pérola do nosso arquivo Resgate. Ainda bem que a voz continua a mesma, porque os cabelos....



Fonte: Banda Resgate
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28 de set. de 2013

Download now: Katsbarnea "Eis que estou à porta e bato" (Lançamento exclusivo 2013)

Faixas:
 

Mensageiro
Nasceu Um Novo Dia
I Can Fly
Verdadeiro Amigo
Jeremias
Morra, Babilônia
Anjo do Mal
Overdose
Passo a Passo
A Cabeça de João Batista
Nasceu Um Novo Dia (Versão Acústica)
Download exclusivo


Fonte: Holy Metal 777
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27 de set. de 2013

Jars of Clay: assista novo clipe “Fall Asleep”

“Fall Asleep” é a música de trabalho do CD “Inland”, o novo trabalho da banda norte-americana Jars of Clay.

“Inland” é um disco comemorativo aos 20 anos do Jars of Clay, foi produzido por Tucker Martine e traz 13 faixas inéditas, selecionadas a partir de uma lista prévia de 50 canções.

Anteriormente, a banda já havia destacado as canções “After the Fight” e a faixa-título, “Inland”.

“Fall Asleep”:




Fonte: Gospel+
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Oficina G3: assista lyric video da música “Aos Pés da Cruz”


A banda Oficina G3 lançou um lyric video da música “Aos Pés da Cruz”, lançada no último álbum, “Histórias e Bicicletas”.

A canção é uma composição de Kleber Lucas, e foi regravada pela banda com novos arranjos.

O álbum “Histórias e Bicicletas – Reflexões, Encontros e Esperança” é o primeiro de músicas inéditas lançado pela banda em cinco anos, e sucede o disco “Depois da Guerra”, lançado em 2008 e vencedor de um Grammy Latino.

O disco foi produzido pela própria banda, e gravado no estúdio Rak, em Londres, e masterizado em Nova York. Além da regravação de “Aos Pés da Cruz”, a banda também regravou “Save From My Self”, de Michael W. Smith.

Confira o lyric video de “Aos Pés da Cruz”:




Fonte: Gospel+
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Bola de Neve: matéria da revista HardCore causa revolta entre fiéis da igreja


A igreja Bola de Neve foi tema de uma ampla reportagem sobre suas origens, doutrina, linha teológica e crescimento nos últimos anos.
A revista Hard Core, especializada no público surfista, entrevistou o fundador, apóstolo Rina, membros, ex-membros e questionou: “Até que ponto é justificável uma religião que não representa todos os surfistas, nem suas ideologias, associar sua imagem ao estilo de vida do surf?”.

Escrita pelo jornalista Alexandre Versiani, a matéria diz que a igreja foi fundada para fugir “do estereótipo do ‘crente evangélico’”, e que “em dez anos, saltou de 150 para 60 mil fiéis”. Atualmente, a denominação possui “220 templos espalhados pelo Brasil e por países como Argentina, Peru, Chile, Uruguai, Paraguai, EUA (Los Angeles, Miami e Hawaii), Portugal, Inglaterra, Rússia, Austrália, Haiti, Bósnia e Moçambique”, explica Versiani.

O líder da denominação, apóstolo Rina, diz que esses números não são importantes: “Nunca fiz essa conta de medir, qualificar e quantificar. Não posso cair no erro de olhar para os frequentadores da igreja como um resultado ou um troféu. Isso tem que ser uma consequência natural de um trabalho”, argumenta.

Igreja de surfista?

“Quando a igreja começou, ela era exclusivamente surfista (sic). Não porque a gente resolveu que esse seria o nosso target, mas, como a maioria dos líderes praticava esporte, então nossos amigos e as pessoas que acabavam frequentando eram surfistas. Hoje ainda tem muita gente dessa área de esportes radicais”, explica Rina.

Arrecadações

O jornalista dedicou boa parte da matéria para falar sobre a arrecadação da igreja, entre dízimos e ofertas: “Não se sabe ao certo o quanto a Bola de Neve arrecada. Porém, um ex-presbítero (cargo abaixo do pastor) que trabalhou seis anos na igreja e prefere não se identificar afirma que a unidade no Rio de Janeiro ‘recolhia’ R$ 250 mil por mês e até R$ 1 milhão em São Paulo no ano de 2010”, escreveu Alexandre Versiani.

Segundo a matéria, a falta de transparência na igreja em relação às finanças tem afugentado fiéis. Versiani entrevistou um antigo frequentador da Bola de Neve que se queixou disso.

“Eu me apaixonei pela ‘visão’ da Bola. A proposta de levar o evangelho de uma forma mais descolada, com uma linguagem contextualizada me parecia bem familiar com o estilo do próprio Cristo de divulgar sua mensagem. Lá tinha gente como eu, no estereótipo e na história de vida. A diferença é que Cristo era transparente. Na Bola de Neve as aparências enganam”, reclamou Marcelo Comuna, 33 anos, que frequentou a denominação entre 2007 e 2009.

O autor da reportagem comenta em seu texto que, no momento de contribuição com dízimos e ofertas, “três enormes filas se formam. Ao centro, os fiéis que pagam em dinheiro. Nas laterais, um pouco mais discretamente, há a opção de doar no cartão de crédito ou débito”.

O líder da igreja rebate as críticas: “Meu papel é ensinar o princípio. Como uma igreja sobrevive? Ela não vende produtos, não tem ajuda do governo, de empresas. As obras sociais da igreja sobrevivem de quem faz parte dela. Você não vê na igreja, entre uma música e outra, uma propaganda no telão dizendo beba Coca-Cola ou compre Volkswagen”, justifica-se.

Linha teológica

“Outra crítica de pessoas que deixaram a Bola de Neve é a sua aproximação com o lado mais radical do neopentecostalismo. Durante congressos promovidos pela igreja com líderes de outras denominações, os membros mais próximos eram orientados a passar por exercícios de cura espiritual, parecidos com as sessões de descarrego. O skatista Thiago Marcone, que se formaria no curso de líderes de célula em São Paulo, relata que a cada seis meses era obrigado a repetir por horas frases como ‘eu peço perdão pelos meus pecados’, entre outras similares, com o objetivo de ser libertado de possessões demoníacas e malignas que poderiam estar agindo sobre ele”, afirmou Versiani na matéria.

O jornalista expôs o argumento da liderança da denominação para adotar tais práticas, que tinham “a intenção de oferecer a chance de membros e pastores da igreja conhecerem outras linhas neopentecostais”.

“A gente procura se relacionar, fazer ponte com gente de todas as linhas possíveis para não ficar parecido com uma seita. Mas não são esses caras que determinam o que a gente vive”, defende-se Rina.

A publicação da matéria gerou revolta entre alguns fiéis, que protestaram nas redes sociais contra a revista e o teor da reportagem assinada por Alexandre Versiani.

Fonte: Gospel+
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26 de set. de 2013

Megadeth: autobiografia de Dave Ellefson "My Life with Deth" narra: vício em drogas, recuperação e retorno a fé cristã


Membros do fã clube Cyber Army club podem comprar na pré-venda a edição limitada, autografada e numerada do autobiografia 'My Life with Deth' do baixista Dave Ellefson.

A promoção é exclusiva para membros do fã clube e vai até 30 de setembro. Logue no link abaixo para mais informações
http://cyberarmy.megadeth.com
A autobiografia de David Ellefson, co-fundador e baixista do gigante Megadeth, estará disponível em 29 de outubro via Howard Books. As memórias de Ellefson, "My Life With Deth", narra a história da queda de Ellefson no vício durante os primeiros anos da banda, seguido de sua recuperação e posterior retorno à fé, a qual levou a ascensão da banda para a fama ao longo das últimas décadas. O livro foi escrito com Joel McIver, o autor best-seller de 21 livros musicais sobre Rock, e conta com um prefácio de ninguém menos que Alice Cooper.

Desde 1983, a célebre banda de metal Megadeth já vendeu mais de 20 milhões de álbuns, recebeu onze indicações ao Grammy e construiu uma base de milhões de fãs. E ainda continua forte, tendo recentemente percorrido o mundo na turnê "The Big 4", juntamente com Metallica, Slayer, e Anthrax. Agora, em "My Life With Deth", Ellefson conta toda a história por trás dos bastidores da banda e sua jornada pessoal, do sofrimento à salvação.

À primeira vista, a história de Ellefson parece um manual de como fazer tudo em excesso, das drogas à devassidão pornográfica. Mas Ellefson é muito mais profundo, levando-nos a uma viagem emocionante de sua educação luterana como um garoto de fazenda de Minnesota (Estados Unidos), através do choque cultural que experimentou quando chegou a Los Angeles e entrou na indústria da música, seus dias no Megadeth movidos pela droga e, finalmente, como ele venceu seus vícios e embarcou em um caminho de sobriedade e fé, entrando em uma nova vida de devoção cristã. Hoje, estudando para se tornar um pastor luterano, Ellefson preside o Ministério 'Mega Life!', uma fundação que atende a centenas de fiéis a cada semana.


Ellefson declara: "A minha autobiografia não é como um conto usual de rock n' roll que existe por aí, mas sim algo que eu espero que realmente inspire as pessoas. Eu dediquei minha vida ao meu ofício, e eu queria compartilhar a história de como um garoto com um baixo e um sonho de alcançar o estrelato do rock, literalmente arriscou tudo para se deslocar de uma fazenda em Minnesota para Los Angeles, e que através de muito trabalho duro, sacrifício e um pouco de sorte ao longo do caminho, fez com que o sonho se tornasse realidade. Eu acho que os leitores irão apreciar as histórias, assim como as dificuldades, deste modo de vida como músico e artista. Eu fui muito aberto sobre os obstáculos da minha vida e os meios pelos quais eu consegui ultrapassá-los. Agora, a minha esperança é que esta história inspire outros a seguir seus sonhos e também a viver realmente o propósito de suas vidas".

O livro apresenta contribuições de Kerry King (Slayer), Scott Ian (Anthrax), Shawn Drover (seu atual parceiro no Megadeth) e também de seus ex-colegas de banda Chris Poland e Marty Friedman.

Fonte: Whiplash
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