27 de set. de 2013

Bola de Neve: matéria da revista HardCore causa revolta entre fiéis da igreja


A igreja Bola de Neve foi tema de uma ampla reportagem sobre suas origens, doutrina, linha teológica e crescimento nos últimos anos.
A revista Hard Core, especializada no público surfista, entrevistou o fundador, apóstolo Rina, membros, ex-membros e questionou: “Até que ponto é justificável uma religião que não representa todos os surfistas, nem suas ideologias, associar sua imagem ao estilo de vida do surf?”.

Escrita pelo jornalista Alexandre Versiani, a matéria diz que a igreja foi fundada para fugir “do estereótipo do ‘crente evangélico’”, e que “em dez anos, saltou de 150 para 60 mil fiéis”. Atualmente, a denominação possui “220 templos espalhados pelo Brasil e por países como Argentina, Peru, Chile, Uruguai, Paraguai, EUA (Los Angeles, Miami e Hawaii), Portugal, Inglaterra, Rússia, Austrália, Haiti, Bósnia e Moçambique”, explica Versiani.

O líder da denominação, apóstolo Rina, diz que esses números não são importantes: “Nunca fiz essa conta de medir, qualificar e quantificar. Não posso cair no erro de olhar para os frequentadores da igreja como um resultado ou um troféu. Isso tem que ser uma consequência natural de um trabalho”, argumenta.

Igreja de surfista?

“Quando a igreja começou, ela era exclusivamente surfista (sic). Não porque a gente resolveu que esse seria o nosso target, mas, como a maioria dos líderes praticava esporte, então nossos amigos e as pessoas que acabavam frequentando eram surfistas. Hoje ainda tem muita gente dessa área de esportes radicais”, explica Rina.

Arrecadações

O jornalista dedicou boa parte da matéria para falar sobre a arrecadação da igreja, entre dízimos e ofertas: “Não se sabe ao certo o quanto a Bola de Neve arrecada. Porém, um ex-presbítero (cargo abaixo do pastor) que trabalhou seis anos na igreja e prefere não se identificar afirma que a unidade no Rio de Janeiro ‘recolhia’ R$ 250 mil por mês e até R$ 1 milhão em São Paulo no ano de 2010”, escreveu Alexandre Versiani.

Segundo a matéria, a falta de transparência na igreja em relação às finanças tem afugentado fiéis. Versiani entrevistou um antigo frequentador da Bola de Neve que se queixou disso.

“Eu me apaixonei pela ‘visão’ da Bola. A proposta de levar o evangelho de uma forma mais descolada, com uma linguagem contextualizada me parecia bem familiar com o estilo do próprio Cristo de divulgar sua mensagem. Lá tinha gente como eu, no estereótipo e na história de vida. A diferença é que Cristo era transparente. Na Bola de Neve as aparências enganam”, reclamou Marcelo Comuna, 33 anos, que frequentou a denominação entre 2007 e 2009.

O autor da reportagem comenta em seu texto que, no momento de contribuição com dízimos e ofertas, “três enormes filas se formam. Ao centro, os fiéis que pagam em dinheiro. Nas laterais, um pouco mais discretamente, há a opção de doar no cartão de crédito ou débito”.

O líder da igreja rebate as críticas: “Meu papel é ensinar o princípio. Como uma igreja sobrevive? Ela não vende produtos, não tem ajuda do governo, de empresas. As obras sociais da igreja sobrevivem de quem faz parte dela. Você não vê na igreja, entre uma música e outra, uma propaganda no telão dizendo beba Coca-Cola ou compre Volkswagen”, justifica-se.

Linha teológica

“Outra crítica de pessoas que deixaram a Bola de Neve é a sua aproximação com o lado mais radical do neopentecostalismo. Durante congressos promovidos pela igreja com líderes de outras denominações, os membros mais próximos eram orientados a passar por exercícios de cura espiritual, parecidos com as sessões de descarrego. O skatista Thiago Marcone, que se formaria no curso de líderes de célula em São Paulo, relata que a cada seis meses era obrigado a repetir por horas frases como ‘eu peço perdão pelos meus pecados’, entre outras similares, com o objetivo de ser libertado de possessões demoníacas e malignas que poderiam estar agindo sobre ele”, afirmou Versiani na matéria.

O jornalista expôs o argumento da liderança da denominação para adotar tais práticas, que tinham “a intenção de oferecer a chance de membros e pastores da igreja conhecerem outras linhas neopentecostais”.

“A gente procura se relacionar, fazer ponte com gente de todas as linhas possíveis para não ficar parecido com uma seita. Mas não são esses caras que determinam o que a gente vive”, defende-se Rina.

A publicação da matéria gerou revolta entre alguns fiéis, que protestaram nas redes sociais contra a revista e o teor da reportagem assinada por Alexandre Versiani.

Fonte: Gospel+
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26 de set. de 2013

Megadeth: autobiografia de Dave Ellefson "My Life with Deth" narra: vício em drogas, recuperação e retorno a fé cristã


Membros do fã clube Cyber Army club podem comprar na pré-venda a edição limitada, autografada e numerada do autobiografia 'My Life with Deth' do baixista Dave Ellefson.

A promoção é exclusiva para membros do fã clube e vai até 30 de setembro. Logue no link abaixo para mais informações
http://cyberarmy.megadeth.com
A autobiografia de David Ellefson, co-fundador e baixista do gigante Megadeth, estará disponível em 29 de outubro via Howard Books. As memórias de Ellefson, "My Life With Deth", narra a história da queda de Ellefson no vício durante os primeiros anos da banda, seguido de sua recuperação e posterior retorno à fé, a qual levou a ascensão da banda para a fama ao longo das últimas décadas. O livro foi escrito com Joel McIver, o autor best-seller de 21 livros musicais sobre Rock, e conta com um prefácio de ninguém menos que Alice Cooper.

Desde 1983, a célebre banda de metal Megadeth já vendeu mais de 20 milhões de álbuns, recebeu onze indicações ao Grammy e construiu uma base de milhões de fãs. E ainda continua forte, tendo recentemente percorrido o mundo na turnê "The Big 4", juntamente com Metallica, Slayer, e Anthrax. Agora, em "My Life With Deth", Ellefson conta toda a história por trás dos bastidores da banda e sua jornada pessoal, do sofrimento à salvação.

À primeira vista, a história de Ellefson parece um manual de como fazer tudo em excesso, das drogas à devassidão pornográfica. Mas Ellefson é muito mais profundo, levando-nos a uma viagem emocionante de sua educação luterana como um garoto de fazenda de Minnesota (Estados Unidos), através do choque cultural que experimentou quando chegou a Los Angeles e entrou na indústria da música, seus dias no Megadeth movidos pela droga e, finalmente, como ele venceu seus vícios e embarcou em um caminho de sobriedade e fé, entrando em uma nova vida de devoção cristã. Hoje, estudando para se tornar um pastor luterano, Ellefson preside o Ministério 'Mega Life!', uma fundação que atende a centenas de fiéis a cada semana.


Ellefson declara: "A minha autobiografia não é como um conto usual de rock n' roll que existe por aí, mas sim algo que eu espero que realmente inspire as pessoas. Eu dediquei minha vida ao meu ofício, e eu queria compartilhar a história de como um garoto com um baixo e um sonho de alcançar o estrelato do rock, literalmente arriscou tudo para se deslocar de uma fazenda em Minnesota para Los Angeles, e que através de muito trabalho duro, sacrifício e um pouco de sorte ao longo do caminho, fez com que o sonho se tornasse realidade. Eu acho que os leitores irão apreciar as histórias, assim como as dificuldades, deste modo de vida como músico e artista. Eu fui muito aberto sobre os obstáculos da minha vida e os meios pelos quais eu consegui ultrapassá-los. Agora, a minha esperança é que esta história inspire outros a seguir seus sonhos e também a viver realmente o propósito de suas vidas".

O livro apresenta contribuições de Kerry King (Slayer), Scott Ian (Anthrax), Shawn Drover (seu atual parceiro no Megadeth) e também de seus ex-colegas de banda Chris Poland e Marty Friedman.

Fonte: Whiplash
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25 de set. de 2013

Brian Head Welch: guitarrista do Korn divulga nova musica do Love and Death


Confira a nova musica “Empty” do Love and Death, banda de Brian “Head” Welch, guitarrista do Korn. A faixa faz parte do álbum "Between Here & Lost" extended edition. 


ESCUTE AQUI

Fonte: Holy Metal 77 / Templo Metal
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Stauros: ex-membros, Celso de Freyn e Renatinho divulgam nova música


Os ex-membros da banda STAUROS, o guitarrista Renatinho e o vocal Celso de Freyn, divulgaram uma nova música na internet, dizendo ser a primeira de algumas novas que sairão; segue o informe:

Este é um de muitos trabalhos que vamos fazer juntos.
Esta música fala um pouco do estado espiritual do mundo em que vivemos hoje.
Muitas pessoas sedentas de Deus encontrando poços com águas contaminadas
Lugares onde deveriam oferecer a verdadeira água da vida, tem oferecido somente ilusões. O mundo grita pela essência do evangelho. Grita por salvação e o que nós temos oferecido? prosperidade, sucesso financeiro, vida abundante na terra. Isso tudo é importante mas perdemos muito tempo falando das coisas desta terra.




Fonte: Templo Metal
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Oficina G3: Juninho Afram é capa da Guitar Player de outubro

Juninho Afram, divulgou hoje através de suas redes sociais que será mais uma vez a capa da edição de outubro da Revista Guitar Player, a maior e mais respeitada publicação do gênero em todo o mundo, ele que já foi capa de uma das edições de 2008.

2013:

2008:
 
 
Fonte: Templo Metal 
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Stryper: CD/DVD será gravado na famosa Whisky a Go Go


No dia 16 de novembro o STRYPER fará um show no Whisky a Go Go em West Hollywood, Califórnia onde será filmado seu próximo CD / DVD. Os ingressos para o show podem ser adquiridos na Ticketweb.com.

Fonte: Templo Metal
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Meu sangue é rock in roll: participe e concorra a camisas do "The Devil Wears Prada" no dia do doador



Concorra a uma linda camisa da banda The Devil Wears Prada no Dia Nacional do Doador de Sangue. 
 

Para participar: compartilhe a campanha no facebook e curta nossa pagina.

Meu sangue é rock in roll clique aqui para participar

Aproveitando a data, lançamos a campanha "Meu sangue é rock in roll", para incentivar você a doar sangue e salvar vidas.

Sorteio dia 25 de novembro de 2013.

Informe-se, procure um hemocentro na sua cidade e faça sua doação.

Condições básicas para doar sangue:  
  • Sentir-se bem, com saúde.
  • Apresentar documento original com foto, emitido por órgão oficial e válido em todo o território nacional.
  • Pesar acima de 50 kg.
  • Ter entre 16* e 67 anos de idade.
*Podem ser aceitos candidatos à doação de sangue com idade de 16 e 17 anos somente com o consentimento formal e a presença do responsável legal para cada doação.

Recomendação para o dia da doação: 
  • Nunca vá doar sangue em jejum. 
  • Repouso mínimo de 6 horas na noite anterior.
  • Não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores.
  • Evitar fumar por pelo menos 4 horas antes da doação.
  • Evitar alimentos gordurosos.  
Quem não pode doar sangue?  
  • Quem teve diagnóstico de Hepatite após os 11 anos de idade. 
  • Mulheres grávidas ou que estejam amamentando. 
  • Pessoas que estão expostas a doenças transmissíveis pelo sangue, como Aids, Hepatite, Sífilis e Doença de Chagas.
  • Usuários de drogas.
  • Aqueles que tiveram relacionamento sexual, com múltiplos parceiros, nos últimos 12 meses.  
O que acontece depois da doação? 

O doador recebe instruções referentes ao seu bem-estar e cuidados que deverão ser tomados, tais como: 
  • Beber bastante líquido nas primeiras 6 horas e alimentar-se normalmente. 
  • Não fumar nas primeiras 2 horas. 
  • Não praticar esportes radicais ou atividades de risco.
  
O que acontece com o sangue doado?
Todo sangue doado é separado em diferentes componentes (como hemácias, plaquetas, plasma e outros), e assim poderá beneficiar mais de um paciente com apenas uma doação. Os componentes são distribuídos para os hospitais e clínicas da cidade para atender casos de emergência, pacientes internados e pessoas com doenças hematológicas.

Isso é importante:
Embora realizados exames no sangue coletado (Hepatites, Sífilis, Doença de Chagas, HIV e outros), há um período chamado janela imunológica – espaço de tempo entre a contaminação e a positividade do teste – isso significa que a pessoa pode ter sido contaminada por um agente infeccioso e este não ser detectado através dos exames realizados. Por isso, é fundamental que você seja sincero na entrevista. Honestidade também salva vidas. Diante de um teste positivo ou inconclusivo, o doador será convocado por meio de carta para realização de um novo exame.

Estado da Bahia:

Hemocentro Coordenador - Salvador
Av. Vasco da Gama s/n, Rio Vermelho - Cep: 40.286-240
(Complexo HGE, Hemoba  e Cican)
Tel: (71) 3116-5600 / 5605


http://www.saude.ba.gov.br
http://fundacaohemoba.blogspot.com.br
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24 de set. de 2013

Graham Bonnet: ex-vocalista do Impellitteri com projeto acústico


O guitarrista britânico Mario Parga anunciou que formou um novo trio em Los Angeles chamado BONNET, PARGA & HEAVENSTON com seu amigo de longas datas Graham Bonnet nos vocais e guitarra, e Beth-Ami Heavenstone (HARDLY DANGEROUS, TOMI RAE BROWN) no baixo acústico e vocais de apoio. Mario irá acompanhar no violão e vocais de apoio neste trio, atualmente estão gravando material e agendando shows em todo o mundo.

Site oficial: www.acoustictrio.net

Fonte: Blabbermouth / Templo Metal
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